Hillary Clinton decide adiar visita a cidade de Charlotte (EUA)
Washington, 23 set (EFE).- A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, decidiu finalmente por adiar sua viagem para Charlotte (EUA), que tinha sido anunciada nesta sexta-feira depois que sua prefeita, Jennifer Roberts, pedisse que ela não fosse por conta do clima de tensão na cidade.
"Após uma conversa com os líderes comunitários, decidimos adiar a viagem de domingo para não afetar os recursos da cidade. Ela (Hillary) tem intenção de visitar Charlotte no outro domingo, se as circunstâncias permitirem", afirmou Jennifer Palmieri, porta-voz da campanha da democrata.
Hillary Clinton tinha anunciado nesta sexta a viagem para Charlotte, uma cidade militarizada, em estado de emergência e com toque de recolher após três noites de protestos - duas delas com graves distúrbios - pela morte do afro-americano Keith Lamont Scott, na última terça-feira, durante uma ação policial.
Além disso, a candidata democrata pediu que os vídeos gravados pelas câmeras dos agentes sejam divulgados, mas as autoridades se recusam a fazer isso.
Depois de conhecer as intenções de Hillary, Jennifer Roberts, que também é democrata, disse para a "CNN" que prefere "recuperar a ordem e o estado de normalidade" na cidade antes de receber os candidatos presidenciais.
Deste modo, a prefeita estendeu seu pedido ao republicano Donald Trump, que sem anunciar uma data concreta, também expressou seu desejo de viajar para Charlotte na próxima semana.
"Apreciamos o apoio dos candidatos. Apreciamos que estejam preocupados com Charlotte", acrescentou a prefeita da cidade da Carolina do Norte.
Hillary Clinton tinha uma lacuna em sua agenda para visitar Charlotte antes enfrentar, na próxima segunda-feira, Donald Trump no primeiro debate presidencial em Long Island (Nova York), em que a ex-primeira-dama está trabalhando com sua equipe nos últimos dias.
Os protestos explodiram na última terça-feira, em Charlotte, depois que um policial matou a tiros Keith Scott, de 43 anos, no estacionamento de um edifício, onde esperava seu filho retornar do colégio.
A polícia acusou Scott de estar armado - em um estado onde levar uma pistola é legal se você tiver permissão - e de representar uma "ameaça de morte iminente" para os agentes, uma história que familiares e testemunhas rejeitam.
"Após uma conversa com os líderes comunitários, decidimos adiar a viagem de domingo para não afetar os recursos da cidade. Ela (Hillary) tem intenção de visitar Charlotte no outro domingo, se as circunstâncias permitirem", afirmou Jennifer Palmieri, porta-voz da campanha da democrata.
Hillary Clinton tinha anunciado nesta sexta a viagem para Charlotte, uma cidade militarizada, em estado de emergência e com toque de recolher após três noites de protestos - duas delas com graves distúrbios - pela morte do afro-americano Keith Lamont Scott, na última terça-feira, durante uma ação policial.
Além disso, a candidata democrata pediu que os vídeos gravados pelas câmeras dos agentes sejam divulgados, mas as autoridades se recusam a fazer isso.
Depois de conhecer as intenções de Hillary, Jennifer Roberts, que também é democrata, disse para a "CNN" que prefere "recuperar a ordem e o estado de normalidade" na cidade antes de receber os candidatos presidenciais.
Deste modo, a prefeita estendeu seu pedido ao republicano Donald Trump, que sem anunciar uma data concreta, também expressou seu desejo de viajar para Charlotte na próxima semana.
"Apreciamos o apoio dos candidatos. Apreciamos que estejam preocupados com Charlotte", acrescentou a prefeita da cidade da Carolina do Norte.
Hillary Clinton tinha uma lacuna em sua agenda para visitar Charlotte antes enfrentar, na próxima segunda-feira, Donald Trump no primeiro debate presidencial em Long Island (Nova York), em que a ex-primeira-dama está trabalhando com sua equipe nos últimos dias.
Os protestos explodiram na última terça-feira, em Charlotte, depois que um policial matou a tiros Keith Scott, de 43 anos, no estacionamento de um edifício, onde esperava seu filho retornar do colégio.
A polícia acusou Scott de estar armado - em um estado onde levar uma pistola é legal se você tiver permissão - e de representar uma "ameaça de morte iminente" para os agentes, uma história que familiares e testemunhas rejeitam.
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