Galegos e bascos votam em eleições com influência em toda a Espanha
Madri, 25 set (EFE).- Cerca de 2,7 milhões de galegos e 1,7 milhões de bascos votam neste domingo em um pleito regional com uma importância nacional, porque os resultados podem influir no desbloqueio da política da Espanha, sem governo com competências plenas desde dezembro de 2015.
Desde as 9h (horário local, 3h em Brasília) as urnas estão abertas para eleições cujos resultados serão conhecidos às 22h locais.
As pesquisas preveem a vitória dos partidos que atualmente governam em ambas as regiões: o PP (centro-direita) na Galícia e o PNV (nacionalistas moderados de centro-direita) no País Basco.
As eleições acontecem em um cenário de interinidade na política espanhola desde as eleições legislativas de dezembro de 2015, que depararam um Congresso fragmentado que, com pouca variação, se repetiram, em junho passado.
O socialista Pedro Sánchez, em março, e o atual chefe do Executivo interino, Mariano Rajoy (PP), há três semanas, fracassaram em seu objetivo de ser escolhidos à frente do governo pelo Congresso dos Deputados.
Até o dia 31 de outubro há margem para que Felipe VI proponha um novo candidato e neste marco as eleições galegas e bascas pode ter influência em função dos resultados que obtenham o PP e os socialistas do PSOE.
Especialmente no caso do PSOE, ao qual o PP faz um contínuo apelo para que se abstenha em uma nova votação e posse de Rajoy e evite assim a opção de novas eleições em dezembro próximo, que seriam as terceiras em um ano.
Desde as 9h (horário local, 3h em Brasília) as urnas estão abertas para eleições cujos resultados serão conhecidos às 22h locais.
As pesquisas preveem a vitória dos partidos que atualmente governam em ambas as regiões: o PP (centro-direita) na Galícia e o PNV (nacionalistas moderados de centro-direita) no País Basco.
As eleições acontecem em um cenário de interinidade na política espanhola desde as eleições legislativas de dezembro de 2015, que depararam um Congresso fragmentado que, com pouca variação, se repetiram, em junho passado.
O socialista Pedro Sánchez, em março, e o atual chefe do Executivo interino, Mariano Rajoy (PP), há três semanas, fracassaram em seu objetivo de ser escolhidos à frente do governo pelo Congresso dos Deputados.
Até o dia 31 de outubro há margem para que Felipe VI proponha um novo candidato e neste marco as eleições galegas e bascas pode ter influência em função dos resultados que obtenham o PP e os socialistas do PSOE.
Especialmente no caso do PSOE, ao qual o PP faz um contínuo apelo para que se abstenha em uma nova votação e posse de Rajoy e evite assim a opção de novas eleições em dezembro próximo, que seriam as terceiras em um ano.
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