Aviões militares chineses voam perto de território japonês
Tóquio, 26 set (EFE).- Oito aviões militares chineses voaram perto da ilha de Okinawa, no sul do Japão em uma manobra sem precedentes que obrigou as Forças de Autodefesa a posicionar suas próprias aeronaves em alerta.
Pelo menos dois dos aviões chineses que passaram pela região eram caças de combate, segundo confirmou hoje à Agência Efe o Ministério da Defesa japonês.
Os aparelhos chineses atravessaram na véspera o estreito de Miyako, situado entre a ilha homônima e a de Okinawa, no Mar da China Oriental, palco de uma tensa disputa territorial entre Tóquio e Pequim por conta das ilhas Senkaku (Diaoyu, em chinês).
O Ministério da Defesa assegura que é a primeira vez que aviões de combate do país vizinho atravessam esta região.
Posteriormente, a China defendeu o envio dos aviões militares, dizendo se tratar de uma ação "necessária para salvaguardar a soberania nacional, a segurança do país e manter a paz", segundo Shen Jinke, porta-voz das Forças Aéreas da China, conforme publica hoje o jornal oficial "Global Times".
O porta-voz chinês afirmou que dúzias de aviões de combate foram enviados ao Pacífico Ocidental e à região de identificação de defesa aérea - criada por Pequim para Diaoyu/Senkaku em 2013 - para exercícios militares e patrulhas regulares.
Pelo menos dois dos aviões chineses que passaram pela região eram caças de combate, segundo confirmou hoje à Agência Efe o Ministério da Defesa japonês.
Os aparelhos chineses atravessaram na véspera o estreito de Miyako, situado entre a ilha homônima e a de Okinawa, no Mar da China Oriental, palco de uma tensa disputa territorial entre Tóquio e Pequim por conta das ilhas Senkaku (Diaoyu, em chinês).
O Ministério da Defesa assegura que é a primeira vez que aviões de combate do país vizinho atravessam esta região.
Posteriormente, a China defendeu o envio dos aviões militares, dizendo se tratar de uma ação "necessária para salvaguardar a soberania nacional, a segurança do país e manter a paz", segundo Shen Jinke, porta-voz das Forças Aéreas da China, conforme publica hoje o jornal oficial "Global Times".
O porta-voz chinês afirmou que dúzias de aviões de combate foram enviados ao Pacífico Ocidental e à região de identificação de defesa aérea - criada por Pequim para Diaoyu/Senkaku em 2013 - para exercícios militares e patrulhas regulares.
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