Trump acusa Hillary de usar e-mail particular "de propósito"
Hempstead (EUA), 26 set (EFE).- O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou sua oponente democrata, Hillary Clinton, de usar seu e-mail particular enquanto era secretária de Estado "de propósito", algo que ela negou e atribuiu a um "erro".
"Cometi um erro utilizando meu e-mail particular", disse Hillary durante o primeiro debate presidencial realizado nesta segunda-feira na Universidade de Hofstra (Nova York), algo que Trump respondeu com "não é verdade".
A ex-secretária de Estado (2009-2013) acrescentou que "assume a responsabilidade" pelo equívoco e que, se passasse por essa situação novamente, atuaria de maneira "diferente".
"Isso foi mais que um erro. Isso foi de propósito", contestou o magnata nova-iorquino, que não pareceu convencido das explicações de Hillary.
A candidata democrata utilizou um servidor privado de e-mail enquanto era secretária de Estado, do qual enviou mensagens com informação confidencial e que, segundo o FBI, poderiam ter caído nas mãos de atores externos e hostis aos Estados Unidos.
O FBI qualificou a prática de Hillary como "muito negligente".
Em agosto deste ano, o FBI descobriu cerca de 15.000 documentos não revelados vinculados a esse escândalo, um número que representa 50% mais dos 30.000 que já tinham sido divulgados anteriormente e que ainda estão sendo analisados.
"Cometi um erro utilizando meu e-mail particular", disse Hillary durante o primeiro debate presidencial realizado nesta segunda-feira na Universidade de Hofstra (Nova York), algo que Trump respondeu com "não é verdade".
A ex-secretária de Estado (2009-2013) acrescentou que "assume a responsabilidade" pelo equívoco e que, se passasse por essa situação novamente, atuaria de maneira "diferente".
"Isso foi mais que um erro. Isso foi de propósito", contestou o magnata nova-iorquino, que não pareceu convencido das explicações de Hillary.
A candidata democrata utilizou um servidor privado de e-mail enquanto era secretária de Estado, do qual enviou mensagens com informação confidencial e que, segundo o FBI, poderiam ter caído nas mãos de atores externos e hostis aos Estados Unidos.
O FBI qualificou a prática de Hillary como "muito negligente".
Em agosto deste ano, o FBI descobriu cerca de 15.000 documentos não revelados vinculados a esse escândalo, um número que representa 50% mais dos 30.000 que já tinham sido divulgados anteriormente e que ainda estão sendo analisados.
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