Macri cita luta contra o narcotráfico como início do combate à insegurança
Buenos Aires, 28 set (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, declarou nesta quarta-feira em Buenos Aires que para combater a insegurança no país é preciso começar lutando contra o tráfico de drogas.
Macri defendeu em entrevista coletiva convocada na residência presidencial que, em primeiro lugar, teria que "pôr o tema sobre a mesa, não negá-lo", e "ter como eixo que é preciso combater" a insegurança começando pelo combate ao narcotráfico, já que "seu desenvolvimento na última década provocou um aumento do crime e da violência".
Para reforçar compromisso nesta luta, o líder argentino lembrou a assinatura de um acordo com representantes de todas as províncias argentinas em agosto em Buenos Aires para "trabalhar juntos" na luta contra a venda de drogas.
O presidente também destacou as reformas feitas nas forças federais para "atacar" os crimes e alegou que o "ponto de partida" de seu governo, depois de 12 anos de gestão kirchnerista, está em que "em muitas zonas do país, o crime chegou a níveis que dificultam muito a vida das pessoas do trabalho, de bem".
Essas afirmações chegaram após duas semanas nas quais a esfera midiática não parou de falar de múltiplos roubos, ataques e assassinatos de civis no país, com especial intensidade na província de Buenos Aires.
Nesta quarta-feira foram divulgados números do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) que indicam que na Argentina há um alto índice de pobreza que afeta 32,2% da população urbana, com uma incidência maior nas crianças.
Essas estatísticas, divulgadas pela primeira vez em três anos, revelam que 8,7 milhões de argentinos não chegam a cobrir suas necessidades básicas de alimentos e serviços.
Macri defendeu em entrevista coletiva convocada na residência presidencial que, em primeiro lugar, teria que "pôr o tema sobre a mesa, não negá-lo", e "ter como eixo que é preciso combater" a insegurança começando pelo combate ao narcotráfico, já que "seu desenvolvimento na última década provocou um aumento do crime e da violência".
Para reforçar compromisso nesta luta, o líder argentino lembrou a assinatura de um acordo com representantes de todas as províncias argentinas em agosto em Buenos Aires para "trabalhar juntos" na luta contra a venda de drogas.
O presidente também destacou as reformas feitas nas forças federais para "atacar" os crimes e alegou que o "ponto de partida" de seu governo, depois de 12 anos de gestão kirchnerista, está em que "em muitas zonas do país, o crime chegou a níveis que dificultam muito a vida das pessoas do trabalho, de bem".
Essas afirmações chegaram após duas semanas nas quais a esfera midiática não parou de falar de múltiplos roubos, ataques e assassinatos de civis no país, com especial intensidade na província de Buenos Aires.
Nesta quarta-feira foram divulgados números do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) que indicam que na Argentina há um alto índice de pobreza que afeta 32,2% da população urbana, com uma incidência maior nas crianças.
Essas estatísticas, divulgadas pela primeira vez em três anos, revelam que 8,7 milhões de argentinos não chegam a cobrir suas necessidades básicas de alimentos e serviços.
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