Rei jordaniano aprova segundo Executivo liderado por Hani Mulki
Amã, 28 set (EFE).- O rei Abdullah II da Jordânia aprovou nesta quarta-feira a formação de um novo governo liderado pelo primeiro-ministro, Hani Mulki, a quem pediu que voltasse a liderar o Executivo, depois da renovação do parlamento nas eleições do último dia 20.
O Gabinete tem 30 ministérios e poucas mudanças com relação ao anterior governo liderado por Mulki, que manteve em seus postos os titulares de Interior e Defesa, Salameh Hammad e Nasser Judeh, respectivamente. Também permanece o economista Jawad Anani como vice-primeiro-ministro para assuntos econômicos e ministro da Indústria, Comércio e Provisões, a quem Mulki pediu reformas econômicas quando foi nomeado pela primeira vez em 1 de junho. Mulki, de 65 anos, substituiu Abdullah Ensour à frente do Executivo nessa data e não fez grandes mudanças.
Apenas cinco novos ministros compõe o governo, entre eles Bishr Khasawneh, que foi designado como ministro de Estado para Relações Exteriores e é a primeira vez que ocupa um cargo deste nível.
O rei ordenou a Mulki a formação de um novo governo após a realização de eleições parlamentares e a nova câmara obtida das urnas terá que dar agora seu apoio ao Executivo.
Analistas políticos acreditam que Mulki não terá dificuldades para conseguir a aprovação dos deputados, muitos deles pró-governo, escolhidos com base em relações e interesses tribais ou econômicos. Mesmo assim, o novo primeiro-ministro deveria realizar consultas com os principais grupos políticos do país, segundo a imprensa local, antes de formar seu novo e segundo gabinete.
Na nova câmara, o maior bloco parlamentar é a aliança liderada pelo partido islamita Frente de Ação Islâmica, o braço político da Irmandade Muçulmana na Jordânia, que obteve 15 dos 130 cadeiras no parlamento. A Aliança Nacional pela Reforma expressou após as eleições seu desejo de colaborar com outros deputados para exercer "um controle efetivo" sobre o futuro governo e conseguir reformas políticas na Jordânia.
O Gabinete tem 30 ministérios e poucas mudanças com relação ao anterior governo liderado por Mulki, que manteve em seus postos os titulares de Interior e Defesa, Salameh Hammad e Nasser Judeh, respectivamente. Também permanece o economista Jawad Anani como vice-primeiro-ministro para assuntos econômicos e ministro da Indústria, Comércio e Provisões, a quem Mulki pediu reformas econômicas quando foi nomeado pela primeira vez em 1 de junho. Mulki, de 65 anos, substituiu Abdullah Ensour à frente do Executivo nessa data e não fez grandes mudanças.
Apenas cinco novos ministros compõe o governo, entre eles Bishr Khasawneh, que foi designado como ministro de Estado para Relações Exteriores e é a primeira vez que ocupa um cargo deste nível.
O rei ordenou a Mulki a formação de um novo governo após a realização de eleições parlamentares e a nova câmara obtida das urnas terá que dar agora seu apoio ao Executivo.
Analistas políticos acreditam que Mulki não terá dificuldades para conseguir a aprovação dos deputados, muitos deles pró-governo, escolhidos com base em relações e interesses tribais ou econômicos. Mesmo assim, o novo primeiro-ministro deveria realizar consultas com os principais grupos políticos do país, segundo a imprensa local, antes de formar seu novo e segundo gabinete.
Na nova câmara, o maior bloco parlamentar é a aliança liderada pelo partido islamita Frente de Ação Islâmica, o braço político da Irmandade Muçulmana na Jordânia, que obteve 15 dos 130 cadeiras no parlamento. A Aliança Nacional pela Reforma expressou após as eleições seu desejo de colaborar com outros deputados para exercer "um controle efetivo" sobre o futuro governo e conseguir reformas políticas na Jordânia.
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