Governo húngaro pede alta participação em referendo sobre refugiados
Budapeste, 29 set (EFE).- O governo da Hungria alegou nesta quinta-feira que uma alta participação popular no referendo deste domingo sobre a distribuição de refugiados pela União Europeia servirá para que o país defenda sua postura, contrária a esse sistema.
"Se no domingo muita gente votar, isso mostrará que há uma união nacional para que possamos representar nossa postura em Bruxelas", afirmou a jornalistas o ministro o ministro de Governo húngaro, János Lázár.
Por outro lado, o ministro advertiu que uma baixa participação "fragilizaria a voz e a força da Hungria".
Nesta consulta, promovida pelo governo conservador, os húngaros serão questionados se aceitam o sistema de realocação de refugiados aprovado pela Comissão Europeia.
Segundo as leis húngaras, para que o referendo seja válido, é necessário que mais de 50% dos 8,2 milhões de húngaros com direito a votar façam um voto válido.
As últimas pesquisas apontam que apenas 42% dos eleitores estão seguros de sua escolha na votação e que 31% estão indecisos.
Levando em conta que a grande maioria dos que participariam do referendo apoiam a recusa do governo a receber refugiados, espera-se uma vitória do "não" defendido pelas autoridades.
"Se no domingo muita gente votar, isso mostrará que há uma união nacional para que possamos representar nossa postura em Bruxelas", afirmou a jornalistas o ministro o ministro de Governo húngaro, János Lázár.
Por outro lado, o ministro advertiu que uma baixa participação "fragilizaria a voz e a força da Hungria".
Nesta consulta, promovida pelo governo conservador, os húngaros serão questionados se aceitam o sistema de realocação de refugiados aprovado pela Comissão Europeia.
Segundo as leis húngaras, para que o referendo seja válido, é necessário que mais de 50% dos 8,2 milhões de húngaros com direito a votar façam um voto válido.
As últimas pesquisas apontam que apenas 42% dos eleitores estão seguros de sua escolha na votação e que 31% estão indecisos.
Levando em conta que a grande maioria dos que participariam do referendo apoiam a recusa do governo a receber refugiados, espera-se uma vitória do "não" defendido pelas autoridades.
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