Recuperam uma das "caixas-pretas" de trem acidentado em Nova Jersey, nos EUA
Nova York, 30 set (EFE).- As autoridades federais dos Estados Unidos informaram nesta sexta-feira que localizaram uma das "caixas-pretas" do trem que se chocou ontem contra a plataforma de uma estação em Nova Jersey e estão investigando as causas do acidente que deixou uma pessoa morta, a brasileira Fabíola Bittar de Kroon, e mais de 100 feridos.
A primeira "caixa-preta", que contém dados sobre a velocidade e a frenagem do trem que se acidentou na estação de Hoboken, foi recuperada ontem à noite, mas ainda falta outra, que pode apresentar informações adicionais.
Em declarações aos jornalistas, o vice-presidente da Junta Nacional de Segurança do Transporte (NTSB, sigla em inglês), Bella Dinh-Zarr, confirmou hoje que essa "caixa-preta" tinha sido localizada e que as autoridades esperam recuperar a outra nas próximas horas.
O trem que liga o estado de Nova Jersey com Manhattan se acidentou na estação de Hoboken ao descarrilar se chocar com grande força contra as estruturas de concreto e aço da linha férrea.
Fabíola, de 34 anos, nascida em Santos (SP), foi a única vítima mortal do acidente, quando o trem ultrapassou as barreiras laterais devido à velocidade na qual trafegava e avançou sobre a plataforma da estação, onde a brasileira esperava seu trem.
De acordo com a imprensa local, Fabíola, que era advogada e mãe de um bebê, vivia há um ano em Hoboken, para onde havia se mudado com seu marido.
O saldo de vítimas atualizado indica que 114 pessoas ficaram feridas, mas apenas 15 delas permanecem hospitalizadas. No entanto, espera-se que elas possam receber alta nas próximas horas. No momento do acidente, estavam no trem cerca de 250 pessoas.
O maquinista da composição, Thomas Gallager, começou a trabalhar para a companhia NJ Transit com 19 anos e estava há 18 como maquinista.
O responsável da NTSB disse que Gallager, que ficou ferido, se mostrou disposto a ser submetido a exames para detectar a presença de álcool e drogas em seu sangue. Além disso, a investigação revisará seus movimentos até 72 horas antes do acidente. A data para a realização do interrogatório do maquinista ainda foi marcada.
O acidente aconteceu às 8h45 locais (9h45 de Brasília) em um horário de pico para o sistema ferroviário entre Nova Jersey e Manhattan, que é utilizado diariamente por cerca de 100 mil pessoas.
Segundo relatórios extraoficiais, o trem entrou na estação de Hoboken com o triplo da velocidade permitida, que era de 16 km/h.
O acidente está gerando problemas no transporte de passageiros entre Nova Jersey e Nova York, já que o setor da estação onde ocorreu o acidente está interditado para a realização das investigações e remoção dos escombros.
A primeira "caixa-preta", que contém dados sobre a velocidade e a frenagem do trem que se acidentou na estação de Hoboken, foi recuperada ontem à noite, mas ainda falta outra, que pode apresentar informações adicionais.
Em declarações aos jornalistas, o vice-presidente da Junta Nacional de Segurança do Transporte (NTSB, sigla em inglês), Bella Dinh-Zarr, confirmou hoje que essa "caixa-preta" tinha sido localizada e que as autoridades esperam recuperar a outra nas próximas horas.
O trem que liga o estado de Nova Jersey com Manhattan se acidentou na estação de Hoboken ao descarrilar se chocar com grande força contra as estruturas de concreto e aço da linha férrea.
Fabíola, de 34 anos, nascida em Santos (SP), foi a única vítima mortal do acidente, quando o trem ultrapassou as barreiras laterais devido à velocidade na qual trafegava e avançou sobre a plataforma da estação, onde a brasileira esperava seu trem.
De acordo com a imprensa local, Fabíola, que era advogada e mãe de um bebê, vivia há um ano em Hoboken, para onde havia se mudado com seu marido.
O saldo de vítimas atualizado indica que 114 pessoas ficaram feridas, mas apenas 15 delas permanecem hospitalizadas. No entanto, espera-se que elas possam receber alta nas próximas horas. No momento do acidente, estavam no trem cerca de 250 pessoas.
O maquinista da composição, Thomas Gallager, começou a trabalhar para a companhia NJ Transit com 19 anos e estava há 18 como maquinista.
O responsável da NTSB disse que Gallager, que ficou ferido, se mostrou disposto a ser submetido a exames para detectar a presença de álcool e drogas em seu sangue. Além disso, a investigação revisará seus movimentos até 72 horas antes do acidente. A data para a realização do interrogatório do maquinista ainda foi marcada.
O acidente aconteceu às 8h45 locais (9h45 de Brasília) em um horário de pico para o sistema ferroviário entre Nova Jersey e Manhattan, que é utilizado diariamente por cerca de 100 mil pessoas.
Segundo relatórios extraoficiais, o trem entrou na estação de Hoboken com o triplo da velocidade permitida, que era de 16 km/h.
O acidente está gerando problemas no transporte de passageiros entre Nova Jersey e Nova York, já que o setor da estação onde ocorreu o acidente está interditado para a realização das investigações e remoção dos escombros.
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