Governo dos EUA se compromete a acelerar investigação sobre Hillary
Washington, 31 out (EFE).- O Departamento de Justiça dos Estados Unidos se comprometeu nesta segunda-feira a acelerar a nova investigação anunciada na sexta-feira pelo FBI e relacionada com o servidor privado de e-mail usado pela candidata presidencial democrata, Hillary Clinton, quando era secretária de Estado.
Em uma breve carta enviada aos parlamentares democratas do Congresso, o órgão afirmou que trabalhará em conjunto com o FBI para "tomar as medidas necessárias o mais rapidamente possível". No entanto, não explicou quais seriam essas iniciativas. O texto tem só três parágrafos e é assinado pelo vice-promotora-geral para Assuntos Legislativos do Departamento de Justiça, Peter J. Kadzik.
A carta responde a outra enviada no sábado à procuradora-geral dos EUA, Loretta Lynch, e ao diretor do FBI, James Comey, escrita por vários senadores democratas do Congresso, que pediram ao governo detalhes sobre a nova investigação e os e-mails que motivaram a reabertura do caso contra a ex-primeira-dama.
"Quando faltam apenas dez dias para as eleições, o povo americano merece ser informado sem demora sobre os detalhes do recente anúncio do FBI. Não dar mais dados seria irresponsável e representaria um mau serviço ao povo americano", escreveram os senadores.
O inesperado anúncio de Comey despertou críticas de importantes figuras do Congresso, como o líder da minoria democrata no Senado, Harry Reid, assim como da própria campanha de Hillary, que pediu mais detalhes ao diretor do FBI para evitar especulações.
A notícia da investigação deu um novo ânimo ao candidato republicano, Donald Trump, que hoje mesmo reiterou os elogios à "coragem" do diretor do FBI. Antes, o empresário tinha criticado Comey por não acusar Hillary pelo "uso descuidado" dos e-mails.
Em uma breve carta enviada aos parlamentares democratas do Congresso, o órgão afirmou que trabalhará em conjunto com o FBI para "tomar as medidas necessárias o mais rapidamente possível". No entanto, não explicou quais seriam essas iniciativas. O texto tem só três parágrafos e é assinado pelo vice-promotora-geral para Assuntos Legislativos do Departamento de Justiça, Peter J. Kadzik.
A carta responde a outra enviada no sábado à procuradora-geral dos EUA, Loretta Lynch, e ao diretor do FBI, James Comey, escrita por vários senadores democratas do Congresso, que pediram ao governo detalhes sobre a nova investigação e os e-mails que motivaram a reabertura do caso contra a ex-primeira-dama.
"Quando faltam apenas dez dias para as eleições, o povo americano merece ser informado sem demora sobre os detalhes do recente anúncio do FBI. Não dar mais dados seria irresponsável e representaria um mau serviço ao povo americano", escreveram os senadores.
O inesperado anúncio de Comey despertou críticas de importantes figuras do Congresso, como o líder da minoria democrata no Senado, Harry Reid, assim como da própria campanha de Hillary, que pediu mais detalhes ao diretor do FBI para evitar especulações.
A notícia da investigação deu um novo ânimo ao candidato republicano, Donald Trump, que hoje mesmo reiterou os elogios à "coragem" do diretor do FBI. Antes, o empresário tinha criticado Comey por não acusar Hillary pelo "uso descuidado" dos e-mails.
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