Israel combate diversos incêndios no país com ajuda de outros países
Jerusalém, 24 nov (EFE).- Israel pediu ajuda internacional para combater vários incêndios surgidos nesta semana e que afetam mais de cem hectares, deixando várias casas calcinadas e provocando a evacuação de centenas de pessoas.
Na manhã desta quinta-feira aterrissaram no país procedentes da Grécia e Chipre aviões para a extinção dos incêndios, cujas causas estão sendo investigadas, e ainda é esperada a chegada de embarcações da Croácia, Itália, Rússia e Turquia, depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, fez uma chamada para reforçar seus serviços de emergência.
O porta-voz policial Micky Rosenfeld garantiu que "a cooperação para os preparativos operacionais tanto por terra como por ar" está em andamento entre todos os corpos envolvidos nos trabalhos de extinção e resgate.
Nestes momentos, os esforços se concentram na cidade de Haifa, ao norte do país, onde o fogo se estende por alguns bairros e os residentes estão sendo evacuados.
As imediações da cidade de Jerusalém também foram afetadas por vários focos que se iniciaram há três dias e a urbanização de coexistência entre árabes e judeus de Neve Shalom, ao leste da cidade, foi evacuada na terça-feira.
Hoje também foi registrado um novo incêndio perto da cidade de Modiin, entre Jerusalém e Tel Aviv, e alguns lances da estrada 443 que comunica essas cidades foram fechados ao tráfego.
Além disso, o assentamento judaico de Talmón, no território ocupado da Cisjordânia e a menos de 20 quilômetros desse núcleo urbano, também foi desalojado pelo avanço das chamas.
Os serviços de emergências de Magen David Adom (Estrela de Davi Vermelha, equivalente à Cruz Vermelha), atenderam nestes dias 21 pessoas afetadas por inalação de fumaça.
"Aconselhamos aos que se encontram perto dos incêndios que mantenham as janelas fechadas, não usem ar condicionado e permaneçam em espaços fechados", recomendou esse serviço.
Na manhã desta quinta-feira aterrissaram no país procedentes da Grécia e Chipre aviões para a extinção dos incêndios, cujas causas estão sendo investigadas, e ainda é esperada a chegada de embarcações da Croácia, Itália, Rússia e Turquia, depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, fez uma chamada para reforçar seus serviços de emergência.
O porta-voz policial Micky Rosenfeld garantiu que "a cooperação para os preparativos operacionais tanto por terra como por ar" está em andamento entre todos os corpos envolvidos nos trabalhos de extinção e resgate.
Nestes momentos, os esforços se concentram na cidade de Haifa, ao norte do país, onde o fogo se estende por alguns bairros e os residentes estão sendo evacuados.
As imediações da cidade de Jerusalém também foram afetadas por vários focos que se iniciaram há três dias e a urbanização de coexistência entre árabes e judeus de Neve Shalom, ao leste da cidade, foi evacuada na terça-feira.
Hoje também foi registrado um novo incêndio perto da cidade de Modiin, entre Jerusalém e Tel Aviv, e alguns lances da estrada 443 que comunica essas cidades foram fechados ao tráfego.
Além disso, o assentamento judaico de Talmón, no território ocupado da Cisjordânia e a menos de 20 quilômetros desse núcleo urbano, também foi desalojado pelo avanço das chamas.
Os serviços de emergências de Magen David Adom (Estrela de Davi Vermelha, equivalente à Cruz Vermelha), atenderam nestes dias 21 pessoas afetadas por inalação de fumaça.
"Aconselhamos aos que se encontram perto dos incêndios que mantenham as janelas fechadas, não usem ar condicionado e permaneçam em espaços fechados", recomendou esse serviço.
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