Cerca de 200 combatentes do EI chegam a território sírio vindos do Iraque
Cairo, 25 nov (EFE).- Cerca de 200 combatentes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) que estavam no Iraque chegaram à cidade de Al Raqqa, principal bastião da organização no norte da Síria, para participar de combates em várias frentes, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Os 200 radicais, todos de nacionalidade síria e entre os quais estão líderes do EI, foram a Al Raqqa a pedido do "emir militar" da cidade, que pediu reforços para as batalhas que o grupo trava na região.
Os combatentes foram enviados à zona de Al Bab, no nordeste da província de Aleppo (norte do país), onde os jihadistas enfrentam as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe que tenta tomar o controle da área, e também foram desdobrados no norte de Al Raqqa, para fazer frente à ofensiva das FSD.
Além disso, os radicais também têm a missão de enfrentar as facções rebeldes apoiadas pela Turquia que integram o "Escudo do Eufrates".
Desde agosto, grupos armados sírios respaldados por forças turcas desenvolvem essa operação para expulsar o EI de Aleppo e conter o avanço das milícias curdas.
O Observatório explicou que o emir de Al Raqqa pediu ao comando militar no Iraque que enviasse "soldados" sírios à região para "repelir os agressores nos territórios do califado".
Atualmente, o EI está sob pressão tanto na Síria quanto Iraque, onde enfrenta uma ofensiva sobre seu principal bastião, a cidade de Mossul.
Os 200 radicais, todos de nacionalidade síria e entre os quais estão líderes do EI, foram a Al Raqqa a pedido do "emir militar" da cidade, que pediu reforços para as batalhas que o grupo trava na região.
Os combatentes foram enviados à zona de Al Bab, no nordeste da província de Aleppo (norte do país), onde os jihadistas enfrentam as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe que tenta tomar o controle da área, e também foram desdobrados no norte de Al Raqqa, para fazer frente à ofensiva das FSD.
Além disso, os radicais também têm a missão de enfrentar as facções rebeldes apoiadas pela Turquia que integram o "Escudo do Eufrates".
Desde agosto, grupos armados sírios respaldados por forças turcas desenvolvem essa operação para expulsar o EI de Aleppo e conter o avanço das milícias curdas.
O Observatório explicou que o emir de Al Raqqa pediu ao comando militar no Iraque que enviasse "soldados" sírios à região para "repelir os agressores nos territórios do califado".
Atualmente, o EI está sob pressão tanto na Síria quanto Iraque, onde enfrenta uma ofensiva sobre seu principal bastião, a cidade de Mossul.
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