Lula lamenta morte de Fidel "como a perda de um irmão mais velho"
Redação Central, 26 nov (EFE).- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou neste sábado o falecimento de Fidel Castro "como a perda de um irmão mais velho" e se referiu ao líder cubano como o "maior de todos os latino-americanos".
"Para os povos de nosso continente e os trabalhadores dos países mais pobres, especialmente para os homens e mulheres de minha geração, Fidel foi sempre uma voz de luta e esperança. Seu espírito combativo e solidário animou sonhos de liberdade, soberania e igualdade. Nos piores momentos, quando ditaduras dominavam as principais nações de nossa região, a bravura de Fidel Castro e o exemplo da revolução cubana inspiravam os que resistiam à tirania", escreveu ele, em texto publicado em seu site.
Lula lembrou que, desde que conheceu Fidel, em Manágua (Nicarágua), em julho de 1980, eles mantiveram um "relacionamento afetuoso e intenso", baseado na "busca de caminhos para a emancipação" dos povos.
"Sinto sua morte como a perda de um irmão mais velho, de um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei. Será eterno seu legado de dignidade e compromisso por um mundo mais justo. 'Hasta siempre', comandante, amigo e companheiro Fidel Castro", finalizou o ex-presidente, que postou no Twitter uma foto do líder e escreveu "Viva Fidel" em uma das paredes de seu sítio em São Bernardo do Campo, como mostra um vídeo publicado na página.
A ex-presidente Dilma Rousseff, por sua vez, qualificou Fidel Castro como um "visionário que acreditou na construção de uma sociedade fraterna e justa, sem fome nem exploração, numa América Latina unida e forte".
"Um homem que soube unir ação e pensamento, mobilizando forças populares contra a exploração de seu povo. Foi também um ícone para milhões de jovens em todo o mundo", afirmou Dilma em texto divulgado em seu site.
Fidel Castro morreu aos 90 anos às 22h29 de sexta-feira (hora local; 1h29 de sábado em Brasília), conforme informou seu irmão, o presidente Raúl Castro, em pronunciamento na rede de televisão estatal. O corpo do líder histórico da Revolução Cubana será cremado, conforme sua "vontade expressa", explicou Raúl, que estava visivelmente emocionado.
"Para os povos de nosso continente e os trabalhadores dos países mais pobres, especialmente para os homens e mulheres de minha geração, Fidel foi sempre uma voz de luta e esperança. Seu espírito combativo e solidário animou sonhos de liberdade, soberania e igualdade. Nos piores momentos, quando ditaduras dominavam as principais nações de nossa região, a bravura de Fidel Castro e o exemplo da revolução cubana inspiravam os que resistiam à tirania", escreveu ele, em texto publicado em seu site.
Lula lembrou que, desde que conheceu Fidel, em Manágua (Nicarágua), em julho de 1980, eles mantiveram um "relacionamento afetuoso e intenso", baseado na "busca de caminhos para a emancipação" dos povos.
"Sinto sua morte como a perda de um irmão mais velho, de um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei. Será eterno seu legado de dignidade e compromisso por um mundo mais justo. 'Hasta siempre', comandante, amigo e companheiro Fidel Castro", finalizou o ex-presidente, que postou no Twitter uma foto do líder e escreveu "Viva Fidel" em uma das paredes de seu sítio em São Bernardo do Campo, como mostra um vídeo publicado na página.
A ex-presidente Dilma Rousseff, por sua vez, qualificou Fidel Castro como um "visionário que acreditou na construção de uma sociedade fraterna e justa, sem fome nem exploração, numa América Latina unida e forte".
"Um homem que soube unir ação e pensamento, mobilizando forças populares contra a exploração de seu povo. Foi também um ícone para milhões de jovens em todo o mundo", afirmou Dilma em texto divulgado em seu site.
Fidel Castro morreu aos 90 anos às 22h29 de sexta-feira (hora local; 1h29 de sábado em Brasília), conforme informou seu irmão, o presidente Raúl Castro, em pronunciamento na rede de televisão estatal. O corpo do líder histórico da Revolução Cubana será cremado, conforme sua "vontade expressa", explicou Raúl, que estava visivelmente emocionado.
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