AI pede à Malásia liberdade de famoso chargista
Bangcoc, 27 nov (EFE).- A Anistia Internacional (AI) reivindicou neste domingo à Malásia a libertação de Zunar, um popular chargista de temas políticos, detido no sábado por exibir em uma exposição desenhos ofensivos do primeiro-ministro do país, Najib Raza.
"A detenção de Zunar é um ultraje. A acusação de sedição contra ele deve ser retirada imediatamente e deve ser libertado incondicionalmente", disse o diretor adjunto para o Sudeste Asiático e o Pacífico da Anistia Internacional, Josef Benedict, em comunicado.
A organização defensora dos direitos humanos também reivindicou a libertação da presidente do movimento Bersih, Maria Chin Abbdullah, detida por causa da grande manifestação realizada na segunda-feira passada para pedir a renúncia de Najib.
Benedict acusou as autoridades da Malásia de utilizar leis repressivas "para silenciar e castigar as vozes pacíficas sob a fantasia de segurança nacional".
Zunar, cujo nome real é Zulkiflee SM Anwar Ulhaque, foi detido ontem sob a lei de sedição, no dia seguinte de os corpos de segurança desmantelarem, algumas horas após sua inauguração, uma exposição do artista malaio na qual exibia desenhos do primeiro-ministro do país considerados ofensivos.
"A detenção de Zunar é um ultraje. A acusação de sedição contra ele deve ser retirada imediatamente e deve ser libertado incondicionalmente", disse o diretor adjunto para o Sudeste Asiático e o Pacífico da Anistia Internacional, Josef Benedict, em comunicado.
A organização defensora dos direitos humanos também reivindicou a libertação da presidente do movimento Bersih, Maria Chin Abbdullah, detida por causa da grande manifestação realizada na segunda-feira passada para pedir a renúncia de Najib.
Benedict acusou as autoridades da Malásia de utilizar leis repressivas "para silenciar e castigar as vozes pacíficas sob a fantasia de segurança nacional".
Zunar, cujo nome real é Zulkiflee SM Anwar Ulhaque, foi detido ontem sob a lei de sedição, no dia seguinte de os corpos de segurança desmantelarem, algumas horas após sua inauguração, uma exposição do artista malaio na qual exibia desenhos do primeiro-ministro do país considerados ofensivos.
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