Fillon comemora vitória "que quebrou todos os cenários previstos"
Paris, 27 nov (EFE).- François Fillon, que será o candidato presidencial da centro-direita da França após vencer neste domingo o segundo turno das primárias, comemorou sua vitória "que quebrou todos os cenários previstos".
"É uma vitória construída a partir das minhas convicções. Há três anos, percorro a França com minhas convicções e a minha iniciativa foi compreendida pelos franceses", disse ele, em discurso aos correligionários.
O ex-primeiro-ministro, de 62 anos, obteve uma arrasadora vitória sobre seu rival, Alain Juppé, com mais de 68% dos votos - conforme as mesas eleitorais apuradas até o momento - e recebeu o apoio explícito do rival pouco antes de começar seu discurso.
Fillon criticou duramente o atual presidente francês, François Hollande, e disse que sua gestão "foi patética".
Ele fez menção especial ao ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, seu oponente nas primárias e de quem foi primeiro-ministro durante cinco anos, e enviou a Juppé "uma mensagem de amizade, estima e respeito".
"A esquerda é o fracasso e a extrema direita é o afundamento. Hollande reduziu a função presidencial, será preciso restaurá-la", continuou Fillon.
Depois de afirmar que agora será preciso "superar a inércia e a demagogia", ele disse que, em sua opinião, os eleitores enxergaram nele "os valores franceses".
"É uma vitória construída a partir das minhas convicções. Há três anos, percorro a França com minhas convicções e a minha iniciativa foi compreendida pelos franceses", disse ele, em discurso aos correligionários.
O ex-primeiro-ministro, de 62 anos, obteve uma arrasadora vitória sobre seu rival, Alain Juppé, com mais de 68% dos votos - conforme as mesas eleitorais apuradas até o momento - e recebeu o apoio explícito do rival pouco antes de começar seu discurso.
Fillon criticou duramente o atual presidente francês, François Hollande, e disse que sua gestão "foi patética".
Ele fez menção especial ao ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, seu oponente nas primárias e de quem foi primeiro-ministro durante cinco anos, e enviou a Juppé "uma mensagem de amizade, estima e respeito".
"A esquerda é o fracasso e a extrema direita é o afundamento. Hollande reduziu a função presidencial, será preciso restaurá-la", continuou Fillon.
Depois de afirmar que agora será preciso "superar a inércia e a demagogia", ele disse que, em sua opinião, os eleitores enxergaram nele "os valores franceses".
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