Sarkozy parabeniza Fillon e pede união em torno de seu projeto político
Paris, 27 nov (EFE).- O ex-presidente da França Nicolas Sarkozy parabenizou o novo candidato de centro-direita ao Eliseu, François Fillon, e desejou boa sorte no "combate político" que está para vir.
"Chegou a hora da nossa família política se unir em torno de François Fillon para garantir a alternância que a França necessita mais que nunca em 2017", escreveu em comunicado publicado no Twitter.
Sua "sincera felicitação" a quem fora seu primeiro-ministro entre maio de 2007 e de 2012 incluiu uma mensagem ao também ex-chefe de governo Alain Juppé, o outro finalista no segundo turno das primárias. Juppé, segundo acrescentou Sarkozy, "soube defender com convicção seus ideais ao longo da campanha". Conforme os primeiros resultados, o atual prefeito de Bordeaux ficou no segundo lugar, com 32% dos votos, enquanto Fillon obteve 68%.
As primárias da centro-direita foram organizadas pela Alta Autoridade Independente e contaram com seis candidatos dos Republicanos (Fillon, Juppé, Sarkozy, Nathalie Kosciusko-Morizet, Bruno Le Maire e Jean-François Copé), e um do Partido Cristiano-Democrata (Jean-Frédéric Poisson).
"Chegou a hora da nossa família política se unir em torno de François Fillon para garantir a alternância que a França necessita mais que nunca em 2017", escreveu em comunicado publicado no Twitter.
Sua "sincera felicitação" a quem fora seu primeiro-ministro entre maio de 2007 e de 2012 incluiu uma mensagem ao também ex-chefe de governo Alain Juppé, o outro finalista no segundo turno das primárias. Juppé, segundo acrescentou Sarkozy, "soube defender com convicção seus ideais ao longo da campanha". Conforme os primeiros resultados, o atual prefeito de Bordeaux ficou no segundo lugar, com 32% dos votos, enquanto Fillon obteve 68%.
As primárias da centro-direita foram organizadas pela Alta Autoridade Independente e contaram com seis candidatos dos Republicanos (Fillon, Juppé, Sarkozy, Nathalie Kosciusko-Morizet, Bruno Le Maire e Jean-François Copé), e um do Partido Cristiano-Democrata (Jean-Frédéric Poisson).
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