Chargista malaio acusado de sedição é libertado
Bangcoc, 28 nov (EFE).- As autoridades da Malásia libertaram o chargista Zunar, detido no sábado sob a lei de sedição, após uma exposição na qual exibiu desenhos considerados ofensivos do primeiro-ministro, Najib Razak, informou nesta segunda-feira a imprensa local.
Zunar, cujo nome real é Zulkiflee SM Anwar Ulhaque, foi detido um dia depois da inauguração da mostra, atacada por cerca de 30 membros do partido governamental, que também agrediram o artista.
A Polícia tinha pedido que a detenção de Zunar fosse prolongada por mais quatro dias para poder investigar o suposto crime de sedição.
O juiz, por outro lado, decretou ontem à noite a liberdade do chargista, ao considerar que a crítica ao governo não pode ser considerada um crime, depois que o tribunal de apelações anulou na sexta-feira um parágrafo desta lei, segundo o portal "Malaysiakini".
A detenção de Zunar tinha sido qualificada como um "ultraje" pela Anistia Internacional, que também reivindicou a libertação da presidente do movimento Bersih, Maria Chin Abbdullah, detida por causa da grande manifestação do dia 21 para pedir a renúncia de Najib.
Zunar, cujo nome real é Zulkiflee SM Anwar Ulhaque, foi detido um dia depois da inauguração da mostra, atacada por cerca de 30 membros do partido governamental, que também agrediram o artista.
A Polícia tinha pedido que a detenção de Zunar fosse prolongada por mais quatro dias para poder investigar o suposto crime de sedição.
O juiz, por outro lado, decretou ontem à noite a liberdade do chargista, ao considerar que a crítica ao governo não pode ser considerada um crime, depois que o tribunal de apelações anulou na sexta-feira um parágrafo desta lei, segundo o portal "Malaysiakini".
A detenção de Zunar tinha sido qualificada como um "ultraje" pela Anistia Internacional, que também reivindicou a libertação da presidente do movimento Bersih, Maria Chin Abbdullah, detida por causa da grande manifestação do dia 21 para pedir a renúncia de Najib.
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