Gabinete de Trump acumula fortuna de US$ 4,5 bilhões, aponta Forbes
Nova York, 22 dez (EFE).- Os membros do gabinete nomeados até o momento pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, acumulam uma fortuna de US$ 4,5 bilhões, segundo um cálculo publicado nesta quinta-feira pela revista "Forbes".
Essa quantidade não inclui nem o patrimônio do próprio Trump, que a publicação estima em US$ 3,7 bilhões, nem o de outros de suas nomeações fora do gabinete, entre os quais há multimilionários como o próximo secretário do Exército, Vincent Viola, e o subsecretário de Comércio, Todd Ricketts.
Segundo a Forbes, dentro da equipe de governo de Trump o mais rico é o secretário de Comércio, Wilbur Ross, com uma fortuna de US$ 2,5 bilhões após uma carreira especializada no resgate de empresas em quebra do setor manufatureiro.
Após ele figura a secretária de Educação, Betsy DeVos, parte da família proprietária do multinacional Amway e que disporia de cerca de US$ 1,2 bilhão.
O próximo secretário de Estado, o petroleiro Rex Tillerson, têm uma fortuna de US$ 325 milhões; enquanto a do futuro será secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, ronda os US$ 300 milhões, sempre segundo a "Forbes".
A revista estima que só dois membros do gabinete, o vice-presidente Mike Pence e o responsável de Interior Ryan Zinke, têm um patrimônio inferior o US$ 1 milhão, embora estejam muito perto desse número com US$ 800 mil.
Em conjunto, a riqueza da equipe de Trump é 60% superior à do atual gabinete de Barack Obama, apesar de que ainda faltarem dois postos para designar.
O governo de Obama acumula um patrimônio de cerca de US$ 2,75 bilhões, graças principalmente à secretária de Comércio e herdeira dos hotéis Hyatt, Penny Pritzker, e seus US$ 2,5 bilhões.
Segundo cálculos de alguns veículos de imprensa, em conjunto, os altos cargos nomeados até agora por Trump, dentro e fora de seu gabinete, acumulariam uma fortuna de mais de US$ 10 bilhões.
Essa quantidade não inclui nem o patrimônio do próprio Trump, que a publicação estima em US$ 3,7 bilhões, nem o de outros de suas nomeações fora do gabinete, entre os quais há multimilionários como o próximo secretário do Exército, Vincent Viola, e o subsecretário de Comércio, Todd Ricketts.
Segundo a Forbes, dentro da equipe de governo de Trump o mais rico é o secretário de Comércio, Wilbur Ross, com uma fortuna de US$ 2,5 bilhões após uma carreira especializada no resgate de empresas em quebra do setor manufatureiro.
Após ele figura a secretária de Educação, Betsy DeVos, parte da família proprietária do multinacional Amway e que disporia de cerca de US$ 1,2 bilhão.
O próximo secretário de Estado, o petroleiro Rex Tillerson, têm uma fortuna de US$ 325 milhões; enquanto a do futuro será secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, ronda os US$ 300 milhões, sempre segundo a "Forbes".
A revista estima que só dois membros do gabinete, o vice-presidente Mike Pence e o responsável de Interior Ryan Zinke, têm um patrimônio inferior o US$ 1 milhão, embora estejam muito perto desse número com US$ 800 mil.
Em conjunto, a riqueza da equipe de Trump é 60% superior à do atual gabinete de Barack Obama, apesar de que ainda faltarem dois postos para designar.
O governo de Obama acumula um patrimônio de cerca de US$ 2,75 bilhões, graças principalmente à secretária de Comércio e herdeira dos hotéis Hyatt, Penny Pritzker, e seus US$ 2,5 bilhões.
Segundo cálculos de alguns veículos de imprensa, em conjunto, os altos cargos nomeados até agora por Trump, dentro e fora de seu gabinete, acumulariam uma fortuna de mais de US$ 10 bilhões.
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