Mais de 8 mil pessoas desfilarão na posse de Trump
Washington, 30 dez (EFE).- Mais de oito mil pessoas desfilarão na posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 20 de janeiro em Washington, informou nesta sexta-feira o Comitê da Posse Presidencial, responsável por organizar do evento.
Cerca de 40 organizações, entre elas bandas de institutos e universidades, grupos de primeiros socorros e associações de veteranos farão parte do desfile posterior à posse de Trump.
"À medida em que os participantes sigam os passos de nosso novo presidente e do vice-presidente pela avenida Pensilvânia, agregarão seus nomes com o tempo à lista de americanos que honraram nosso país ao marchar no desfile inaugural", disse a diretora do Comitê da Posse Presidencial, Sara Armstrong.
Grupos e associações de Texas, Flórida, Califórnia, Nova York, Kansas, Kentucky, Virgínia e Virgínia Ocidental, Ohio, Indiana, Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Carolina do Norte e Carolina do Sul, Louisiana, Tennessee, Colorado, Alabama, Arkansas, Illinois, Mississipi formam a lista de participantes.
"Pessoas de todos os cantos do país expressaram grande interesse na posse do presidente eleito Trump e esperamos continuar prestando homenagem à nossa república com mais de dois séculos história", acrescentou Armstrong.
Entre eles se destacam os grupos de veteranos de guerra American Veterans, Disabled American Veterans e Wounded Warrior, e a banda da patrulha fronteiriça do país U.S. Border Patrol Pipes & Drums. Como é tradição nas tomas de posse, todos os ramos do Exército dos Estados Unidos também estarão representadas.
Donald Trump e seu vice-presidente, Mike Pence, serão empossados no dia 20 de janeiro na capital americana em cerimônia solene no Capitólio, sede do Congresso, que depois contará com um desfile e a apresentação de artistas.
O magnata ainda não conseguiu fazer com que nenhum cantor renomado aceite participar da posse, já rejeitada por grandes ícones como Andrea Bocelli, Elton John e Céline Dion.
A posse em 2013 dos atuais presidente e vice-presidente, Barack Obama e Joseph Biden, respectivamente, contou com shows de Beyoncé, Kelly Clarkson e James Taylor, entre outros, e com 8,8 mil pessoas. EFE
mbe/vnm
Cerca de 40 organizações, entre elas bandas de institutos e universidades, grupos de primeiros socorros e associações de veteranos farão parte do desfile posterior à posse de Trump.
"À medida em que os participantes sigam os passos de nosso novo presidente e do vice-presidente pela avenida Pensilvânia, agregarão seus nomes com o tempo à lista de americanos que honraram nosso país ao marchar no desfile inaugural", disse a diretora do Comitê da Posse Presidencial, Sara Armstrong.
Grupos e associações de Texas, Flórida, Califórnia, Nova York, Kansas, Kentucky, Virgínia e Virgínia Ocidental, Ohio, Indiana, Pensilvânia, Geórgia, Michigan, Carolina do Norte e Carolina do Sul, Louisiana, Tennessee, Colorado, Alabama, Arkansas, Illinois, Mississipi formam a lista de participantes.
"Pessoas de todos os cantos do país expressaram grande interesse na posse do presidente eleito Trump e esperamos continuar prestando homenagem à nossa república com mais de dois séculos história", acrescentou Armstrong.
Entre eles se destacam os grupos de veteranos de guerra American Veterans, Disabled American Veterans e Wounded Warrior, e a banda da patrulha fronteiriça do país U.S. Border Patrol Pipes & Drums. Como é tradição nas tomas de posse, todos os ramos do Exército dos Estados Unidos também estarão representadas.
Donald Trump e seu vice-presidente, Mike Pence, serão empossados no dia 20 de janeiro na capital americana em cerimônia solene no Capitólio, sede do Congresso, que depois contará com um desfile e a apresentação de artistas.
O magnata ainda não conseguiu fazer com que nenhum cantor renomado aceite participar da posse, já rejeitada por grandes ícones como Andrea Bocelli, Elton John e Céline Dion.
A posse em 2013 dos atuais presidente e vice-presidente, Barack Obama e Joseph Biden, respectivamente, contou com shows de Beyoncé, Kelly Clarkson e James Taylor, entre outros, e com 8,8 mil pessoas. EFE
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