Merkel confia que relações transatlâncias seguirão importantes com Trump
Berlim, 21 jan (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu neste sábado confiar que as relações transatlânticas seguirão tendo importância com a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.
"As relações transatlânticas não terão menos importância nos próximos anos, do que no passado. Trabalharei para isso", afirmou presidente do G20, em ato de seu partido, a União Democrata-Cristã (CDU), realizado em Schöntal.
Merkel destacou que, no discurso de posse, Trump falou mais uma vez de suas convicções e considerou que o melhor para todos é que Europa e Estados Unidos sigam cooperando, com base em valores comuns em todos os campo, desde a política de defesa até o comércio internacional.
Para que uma atmosfera de respeito mútuo, necessária nas relações internacional, a chanceler garantiu que a Alemanha fará a contribuição a partida da presidência do G20.
Anteriormente, o ministro alemão de Economia, também vice-chanceler do país, Sigmar Gabriel, mostrou preocupação pelo discurso de posse de Trump, falando em proximidade com a retórica reacionária dos anos 20 do século passado na Europa.
"Acho que o que ele diz, o faz seriamente. Devemos nos preparar para o que vem", afirmou Gabriel, em entrevista à emissora de televisão alemã "ZDF".
"As relações transatlânticas não terão menos importância nos próximos anos, do que no passado. Trabalharei para isso", afirmou presidente do G20, em ato de seu partido, a União Democrata-Cristã (CDU), realizado em Schöntal.
Merkel destacou que, no discurso de posse, Trump falou mais uma vez de suas convicções e considerou que o melhor para todos é que Europa e Estados Unidos sigam cooperando, com base em valores comuns em todos os campo, desde a política de defesa até o comércio internacional.
Para que uma atmosfera de respeito mútuo, necessária nas relações internacional, a chanceler garantiu que a Alemanha fará a contribuição a partida da presidência do G20.
Anteriormente, o ministro alemão de Economia, também vice-chanceler do país, Sigmar Gabriel, mostrou preocupação pelo discurso de posse de Trump, falando em proximidade com a retórica reacionária dos anos 20 do século passado na Europa.
"Acho que o que ele diz, o faz seriamente. Devemos nos preparar para o que vem", afirmou Gabriel, em entrevista à emissora de televisão alemã "ZDF".
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