Sede do partido de Le Pen é revistado por supostos empregos fictícios
Paris, 20 fev (EFE).- A sede do partido ultradireitista Frente Nacional (FN), liderado pela candidata presidencial Marine le Pen, está sendo revistado nesta segunda-feira pela polícia, no marco da investigação contra supostos empregos fictícios usados pelos eurodeputados dessa formação.
Assim confirmou o próprio partido depois que a informação foi publicada por vários veículos de imprensa.
A FN afirmou que é a segunda revista que os agentes fazem na sede de Nanterre, aos arredores de Paris, pelos mesmo fatos, o que segundo sua opinião demonstra que no primeiro não encontraram nada.
"Trata-se claramente de uma operação midiática destinada unicamente a tentar perturbar o bom desenvolvimento da campanha eleitoral presidencial e de atacar Marine le Pen no momento em que sobe nas intenções de voto, sobretudo no segundo turno", declarou a FN em comunicado.
Segundo o canal de televisão "BFMTV", os investigadores confiscaram os discos rígidos dos computadores de vários assistentes parlamentares e nas próximas horas farão interrogatórios.
A Justiça francesa abriu uma investigação preliminar em março de 2015 a pedido do parlamento Europeu pelos supostos empregos fictícios de vários presentes parlamentares da FN na Eurocâmara.
Os investigadores suspeitam que alguns desses assistentes parlamentares, pagos pela instituição europeia, trabalharam na realidade para o partido.
O caso envolve em particular dois dos assistentes parlamentares contratados como tais por Le Pen, favorita segundo as pesquisas para ganhar o primeiro turno das eleições presidenciais francesas de 23 de abril.
Segundo o Escritório Antifraude do parlamento Europeu, a secretária pessoal de Le Pen, Catherine Griset, paga pela Eurocâmara, trabalhava na realidade para o partido.
O outro caso investigado que corresponde ao líder ultradireitista é o de seu guarda-costas Thierry Légier, que em 2011 recebeu 41,5 mil euros como "assistente local" da eurodeputada.
Assim confirmou o próprio partido depois que a informação foi publicada por vários veículos de imprensa.
A FN afirmou que é a segunda revista que os agentes fazem na sede de Nanterre, aos arredores de Paris, pelos mesmo fatos, o que segundo sua opinião demonstra que no primeiro não encontraram nada.
"Trata-se claramente de uma operação midiática destinada unicamente a tentar perturbar o bom desenvolvimento da campanha eleitoral presidencial e de atacar Marine le Pen no momento em que sobe nas intenções de voto, sobretudo no segundo turno", declarou a FN em comunicado.
Segundo o canal de televisão "BFMTV", os investigadores confiscaram os discos rígidos dos computadores de vários assistentes parlamentares e nas próximas horas farão interrogatórios.
A Justiça francesa abriu uma investigação preliminar em março de 2015 a pedido do parlamento Europeu pelos supostos empregos fictícios de vários presentes parlamentares da FN na Eurocâmara.
Os investigadores suspeitam que alguns desses assistentes parlamentares, pagos pela instituição europeia, trabalharam na realidade para o partido.
O caso envolve em particular dois dos assistentes parlamentares contratados como tais por Le Pen, favorita segundo as pesquisas para ganhar o primeiro turno das eleições presidenciais francesas de 23 de abril.
Segundo o Escritório Antifraude do parlamento Europeu, a secretária pessoal de Le Pen, Catherine Griset, paga pela Eurocâmara, trabalhava na realidade para o partido.
O outro caso investigado que corresponde ao líder ultradireitista é o de seu guarda-costas Thierry Légier, que em 2011 recebeu 41,5 mil euros como "assistente local" da eurodeputada.
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