Copresidente do PKK perde status de deputada na Turquia
Ancara, 21 fev (EFE).- Um tribunal turco anulou a condição de deputada de Figen Yüksekdag, copresidente do partido pró-curdo HDP, presa em novembro passado e acusada de colaborar com a guerrilha do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), segundo anunciou nesta terça-feira o parlamento.
A decisão de retirar o status parlamentar de Yüksekdag foi tomada por outro tribunal, mas confirmada agora pela Suprema Corte e lida no plenário, entrando em vigor, informou a emissora "NTV".
O caso começou em 2013, quando Yüksekdag, nascida na província de Adana em 1971, ainda era presidente do pequeno Partido Socialista dos Oprimidos (ESP), uma formação marxista-leninista sem representação parlamentar que posteriormente se fundiu com o HDP.
A anulação da imunidade parlamentar de todos os deputados sob investigação judicial, aprovada em maio de 2016 no parlamento, permitiu a continuidade do caso, interrompido quando Yüksekdag passou a ocupar uma cadeira no parlamento nas eleições de junho de 2015.
Desde então, quase todos os deputados do HDP foram chamados para depor em diferentes casos relacionados a redes de simpatizantes do proscrito PKK, e muitos deles foram detidos ao se negarem a comparecer aos interrogatórios.
Uma dezena de deputados, entre eles o outro copresidente do HDP, Selahattin Demirtas, assim como vários integrantes do mesmo partido, também estão presos desde novembro sob acusações de colaborar com a guerrilha, fazer propaganda para o grupo armado e "incitar à violência".
A decisão de retirar o status parlamentar de Yüksekdag foi tomada por outro tribunal, mas confirmada agora pela Suprema Corte e lida no plenário, entrando em vigor, informou a emissora "NTV".
O caso começou em 2013, quando Yüksekdag, nascida na província de Adana em 1971, ainda era presidente do pequeno Partido Socialista dos Oprimidos (ESP), uma formação marxista-leninista sem representação parlamentar que posteriormente se fundiu com o HDP.
A anulação da imunidade parlamentar de todos os deputados sob investigação judicial, aprovada em maio de 2016 no parlamento, permitiu a continuidade do caso, interrompido quando Yüksekdag passou a ocupar uma cadeira no parlamento nas eleições de junho de 2015.
Desde então, quase todos os deputados do HDP foram chamados para depor em diferentes casos relacionados a redes de simpatizantes do proscrito PKK, e muitos deles foram detidos ao se negarem a comparecer aos interrogatórios.
Uma dezena de deputados, entre eles o outro copresidente do HDP, Selahattin Demirtas, assim como vários integrantes do mesmo partido, também estão presos desde novembro sob acusações de colaborar com a guerrilha, fazer propaganda para o grupo armado e "incitar à violência".
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