Por dívidas, Venezuela perde temporariamente direto a voto na ONU
Nações Unidas, 24 fev (EFE).- A Venezuela perdeu temporariamente o direito a votar na Assembleia-Geral da ONU por falta de pagamento de suas contribuições ao órgão.
O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, confirmou nesta sexta-feira que a Venezuela é um dos seis países que receberam a sanção neste ano.
As normas da ONU estabelecem a perda do direito de voto na Assembleia-Geral para os países-membros que têm dívidas superiores ao valor correspondente das contribuições que deveriam ter sido feitas nos dois anos anteriores.
No caso da Venezuela, o governo de Nicolás Maduro terá que pagar US$ 24 milhões para que a dívida fique abaixo desse limite.
Fontes diplomáticas venezuelanas afirmaram à Agência Efe que o país já efetuou um pagamento de US$ 24,2 milhões para corrigir a situação e que está esperando a ONU confirmar que recebeu.
Segundo as mesmas fontes, espera-se que esse processo interno seja concluído na próxima semana. Cinco dias depois, como está previsto, a Venezuela deve voltar a ter direito de voto.
Também perderam o direito Cabo Verde, Líbia, Papua Nova Guiné, Sudão e Vanuatu, explicou Dujarric, que destacou que há procedimentos que permitem exceções à punição.
É o caso da Somália, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, que poderão continuar votando neste ano em virtude de uma decisão da Assembleia-Geral, apesar de também terem dívidas com a ONU.
O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, confirmou nesta sexta-feira que a Venezuela é um dos seis países que receberam a sanção neste ano.
As normas da ONU estabelecem a perda do direito de voto na Assembleia-Geral para os países-membros que têm dívidas superiores ao valor correspondente das contribuições que deveriam ter sido feitas nos dois anos anteriores.
No caso da Venezuela, o governo de Nicolás Maduro terá que pagar US$ 24 milhões para que a dívida fique abaixo desse limite.
Fontes diplomáticas venezuelanas afirmaram à Agência Efe que o país já efetuou um pagamento de US$ 24,2 milhões para corrigir a situação e que está esperando a ONU confirmar que recebeu.
Segundo as mesmas fontes, espera-se que esse processo interno seja concluído na próxima semana. Cinco dias depois, como está previsto, a Venezuela deve voltar a ter direito de voto.
Também perderam o direito Cabo Verde, Líbia, Papua Nova Guiné, Sudão e Vanuatu, explicou Dujarric, que destacou que há procedimentos que permitem exceções à punição.
É o caso da Somália, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, que poderão continuar votando neste ano em virtude de uma decisão da Assembleia-Geral, apesar de também terem dívidas com a ONU.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.