Trump reitera que imprensa dos EUA é "falsa" e "inimiga do povo"
National Harbor (EUA.), 24 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar a imprensa nesta sexta-feira e afirmou que os veículos são "desonestos", "inimigos do povo" e "divulgadores de notícias falsas".
Em discurso na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), Trump disse que a imprensa nunca considerou que ele venceria as eleições presidenciais de novembro e manteve a candidata democrata, Hillary Clinton, sempre como favorita.
"Estamos combatendo as notícias falsas. São falsas, mentiras, falsas. Há poucos dias chamei as notícias falsas de inimigas do povo, e elas são", afirmou Trump.
"Temos que lutar contra eles. Os veículos de imprensa são muito inteligentes, muito astutos e desonestos (...). Ficam irritados quando expomos suas notícias falsas", indicou o presidente no fórum, o mais importante do conservadorismo nos EUA
Trump ressaltou que não está contra a imprensa, mas contra quem divulga "notícias falsas", embora tenha criticado alguns dos principais veículos do país, como o canal de notícias "CNN".
O presidente americano se aprofundou na ideia de que os principais veículos de imprensa do país publicam notícias falsas, algo que se refletiu em um polêmico tweet na semana passada, no qual chamava organizações como "The New York Times", "ABC", "NBC", "CBS" e "CNN" de "inimigos do povo".
"Eu amo a Primeira Emenda (da Constituição). Dá a todos o direito de dizer o que pensamos (...). Dá o direito de criticar notícias falsas. Muitos destes veículos são parte de grandes corporações midiáticas com seu próprios planos, e esses não são os planos do país", assegurou.
Trump retomou seus ataques à imprensa por publicar vazamentos internos de sua equipe citando a fontes anônimas dentro do governo.
"Não têm fontes. Inventam", disse o presidente americano, que pediu à mídia que citem somente fontes com nome, e não anônimas, em suas histórias.
Em discurso na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), Trump disse que a imprensa nunca considerou que ele venceria as eleições presidenciais de novembro e manteve a candidata democrata, Hillary Clinton, sempre como favorita.
"Estamos combatendo as notícias falsas. São falsas, mentiras, falsas. Há poucos dias chamei as notícias falsas de inimigas do povo, e elas são", afirmou Trump.
"Temos que lutar contra eles. Os veículos de imprensa são muito inteligentes, muito astutos e desonestos (...). Ficam irritados quando expomos suas notícias falsas", indicou o presidente no fórum, o mais importante do conservadorismo nos EUA
Trump ressaltou que não está contra a imprensa, mas contra quem divulga "notícias falsas", embora tenha criticado alguns dos principais veículos do país, como o canal de notícias "CNN".
O presidente americano se aprofundou na ideia de que os principais veículos de imprensa do país publicam notícias falsas, algo que se refletiu em um polêmico tweet na semana passada, no qual chamava organizações como "The New York Times", "ABC", "NBC", "CBS" e "CNN" de "inimigos do povo".
"Eu amo a Primeira Emenda (da Constituição). Dá a todos o direito de dizer o que pensamos (...). Dá o direito de criticar notícias falsas. Muitos destes veículos são parte de grandes corporações midiáticas com seu próprios planos, e esses não são os planos do país", assegurou.
Trump retomou seus ataques à imprensa por publicar vazamentos internos de sua equipe citando a fontes anônimas dentro do governo.
"Não têm fontes. Inventam", disse o presidente americano, que pediu à mídia que citem somente fontes com nome, e não anônimas, em suas histórias.
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