Trump rompe tradição e não irá ao jantar com jornalistas da Casa Branca
Washington, 25 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado que romperá com a tradição e não participará do jantar dos correspondentes da Casa Branca, um importante evento social que representa uma oportunidade para fazer brincadeiras e aliviar as tensões entre o governo e a imprensa.
"Não participarei do jantar dos correspondentes da Casa Branca deste ano. Por favor, desejo a todos tudo de bom e que tenham uma grande noite!", disse Trump em sua conta na rede social Twitter.
O anúncio de Trump chega em um momento de grandes tensões com os veículos de imprensa, que ontem foram chamados pelo presidente de "desonestos", "inimigo do povo" e divulgadores de "falsas notícias".
No segundo dia da Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), Trump atacou a imprensa por esta pensar que ele nunca venceria as eleições presidenciais de novembro do ano passado e por manter sempre como favorita nas pesquisas à candidata democrata Hillary Clinton.
O jantar anual da Associação dos Correspondentes da Casa Branca tradicionalmente conta com a participação do presidente, da primeira-dama, altos funcionários do governo e jornalistas que cobrem a Casa Branca pelos grandes veículos de imprensa dos EUA, como "CNN" e "The New York Times".
O jantar deste ano está previsto para o dia 29 de abril e alguns meios de comunicação já tinham anunciado que não pensavam em comparecer por conta da atitude do magnata.
A festa, realizada em um hotel de Washington, tornou-se nos últimos anos um evento social com tapete vermelho e com a presença de personalidades quase mais famosas que os jornalistas.
O jantar é organizado desde 1920 pela Associação dos Correspondentes da Casa Branca, uma organização que reúne os jornalistas que cobrem o governo e que foi muito crítico com o tratamento de Trump à imprensa e as restrições impostas aos repórteres que seguem o presidente.
Em comunicado, o presidente da Associação dos Correspondentes da Casa Branca, Jeff Mason, disse que o grupo "tomou nota" do anúncio de Trump, mas que o jantar seguirá sendo uma celebração da Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa.
"A Associação dos Correspondentes da Casa Branca tomou nota do anúncio do presidente Donald Trump no Twitter sobre que não planeja participar do jantar, que foi e seguirá sendo uma celebração da Primeira Emenda e do importante papel desempenhado por uma imprensa independente para uma república saudável", disse Mason.
Após ataques pesados durante a campanha presidencial, Trump retomou há umas semanas seus ataques à imprensa, que expondo diariamente suas imprecisões e dados errados de seus discursos.
"Não participarei do jantar dos correspondentes da Casa Branca deste ano. Por favor, desejo a todos tudo de bom e que tenham uma grande noite!", disse Trump em sua conta na rede social Twitter.
O anúncio de Trump chega em um momento de grandes tensões com os veículos de imprensa, que ontem foram chamados pelo presidente de "desonestos", "inimigo do povo" e divulgadores de "falsas notícias".
No segundo dia da Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), Trump atacou a imprensa por esta pensar que ele nunca venceria as eleições presidenciais de novembro do ano passado e por manter sempre como favorita nas pesquisas à candidata democrata Hillary Clinton.
O jantar anual da Associação dos Correspondentes da Casa Branca tradicionalmente conta com a participação do presidente, da primeira-dama, altos funcionários do governo e jornalistas que cobrem a Casa Branca pelos grandes veículos de imprensa dos EUA, como "CNN" e "The New York Times".
O jantar deste ano está previsto para o dia 29 de abril e alguns meios de comunicação já tinham anunciado que não pensavam em comparecer por conta da atitude do magnata.
A festa, realizada em um hotel de Washington, tornou-se nos últimos anos um evento social com tapete vermelho e com a presença de personalidades quase mais famosas que os jornalistas.
O jantar é organizado desde 1920 pela Associação dos Correspondentes da Casa Branca, uma organização que reúne os jornalistas que cobrem o governo e que foi muito crítico com o tratamento de Trump à imprensa e as restrições impostas aos repórteres que seguem o presidente.
Em comunicado, o presidente da Associação dos Correspondentes da Casa Branca, Jeff Mason, disse que o grupo "tomou nota" do anúncio de Trump, mas que o jantar seguirá sendo uma celebração da Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa.
"A Associação dos Correspondentes da Casa Branca tomou nota do anúncio do presidente Donald Trump no Twitter sobre que não planeja participar do jantar, que foi e seguirá sendo uma celebração da Primeira Emenda e do importante papel desempenhado por uma imprensa independente para uma república saudável", disse Mason.
Após ataques pesados durante a campanha presidencial, Trump retomou há umas semanas seus ataques à imprensa, que expondo diariamente suas imprecisões e dados errados de seus discursos.
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