Alemanha vai doar quase R$ 130 milhões ao Sudão do Sul
Juba, 28 fev (EFE).- O embaixador alemão no Sudão do Sul, Johannes Lehne, disse nesta terça-feira que seu país entregará um total de 40 milhões de euros (quase R$ 130 milhões) ao Sudão do Sul com o objetivo de atuar perante a crise humanitária que o país vive, após a declaração de crise de fome.
O diplomata alemão qualificou a situação no Sudão do Sul de "lamentável" e disse que não dá para ficar de "braços cruzados enquanto as pessoas sofrem de fome". Conforme explicou, a ajuda da Alemanha é feita após um apelo lançado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para melhorar a situação humanitária no país africano.
No último dia 20, várias agências da ONU alertaram que 100 mil pessoas estão em situação de fome e 1 milhão está prestes a entrar nessa crise alimentar em vários pontos do Sudão do Sul devido à guerra e ao colapso da economia.
No sábado passado, Luca Russo, da Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), enfatizou que a declaração de crise de fome, a segunda deste século, acontece quando é já "tarde demais" e as pessoas já começaram a morrer de inanição e não por armas de fogo.
Por outro lado, o escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) informou hoje que foi obrigado a retirar 28 membros de sua equipe de socorro do estado de Unidade, por conta da insegurança no local.
O conflito no Sudão do Sul explodiu em dezembro de 2013, quando o presidente sudanês, Salva Kiir, da etnia dinka, denunciou uma tentativa de golpe de Estado por parte de seu vice-presidente Riek Machar, pertencente à tribo nuer.
O diplomata alemão qualificou a situação no Sudão do Sul de "lamentável" e disse que não dá para ficar de "braços cruzados enquanto as pessoas sofrem de fome". Conforme explicou, a ajuda da Alemanha é feita após um apelo lançado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para melhorar a situação humanitária no país africano.
No último dia 20, várias agências da ONU alertaram que 100 mil pessoas estão em situação de fome e 1 milhão está prestes a entrar nessa crise alimentar em vários pontos do Sudão do Sul devido à guerra e ao colapso da economia.
No sábado passado, Luca Russo, da Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), enfatizou que a declaração de crise de fome, a segunda deste século, acontece quando é já "tarde demais" e as pessoas já começaram a morrer de inanição e não por armas de fogo.
Por outro lado, o escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) informou hoje que foi obrigado a retirar 28 membros de sua equipe de socorro do estado de Unidade, por conta da insegurança no local.
O conflito no Sudão do Sul explodiu em dezembro de 2013, quando o presidente sudanês, Salva Kiir, da etnia dinka, denunciou uma tentativa de golpe de Estado por parte de seu vice-presidente Riek Machar, pertencente à tribo nuer.
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