EUA investigam se ataque contra escola em Al Raqqa causou vítimas civis
Washington, 22 mar (EFE).- Os Estados Unidos estão investigando se um ataque contra uma escola na província de Al Raqqa, no norte da Síria, foi realizado por aviões americanos e se o bombardeio provocou, como afirma o Observatório Sírio de Direitos Humanos, vítimas civis.
O porta-voz do Departamento de Defesa, Eric Pahon, disse à Agência Efe que aviões do país estavam atuando perto da cidade de Al Mansura, no oeste de Al Raqqa, onde, segundo ativistas, 33 pessoas morreram na madrugada de terça-feira em uma escola.
Pahon disse que aeronaves americanas apoiam os aliados das Forças da Síria Democrática (FSD) para tentar libertar a represa de Tabqa, nos arredores de Al Raqqa, do controle do Estado Islâmico.
"Não posso afirmar que as vítimas civis foram resultado das nossas movimentações militares, mas, como temos realizado vários ataques perto de Al Raqqa, vamos repassar essa informação à equipe de análise de vítimas civis para que investiguem", indicou.
O Pentágono garantiu que leva muito a sério a possibilidade da existência de vítimas civis e investiga cada caso utilizando fontes próprias, assim como imagens que circulam nas redes sociais.
No entanto, o porta-voz lembrou que o Estado Islâmico é um "inimigo desprezível" que tenta aproveitar escolas e hospitais para se esconder, realizando movimentos táticos sem se importar com o custo em vidas na população local.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, os mortos eram deslocados de outras partes do país que viviam em uma escola ao sul da cidade de Al Mansura.
Fontes do Pentágono também indicaram que estão avaliando a credibilidade de informações que indicam que um ataque americano atingiu uma mesquita e provocou a morte de 40 pessoas na província de Aleppo na última quinta-feira.
Em um primeiro momento, o Pentágono afirmou que a mesquita não tinha sido acertada e que todas as vítimas eram membros da Al Qaeda que se escondiam em um prédio próximo.
O porta-voz do Departamento de Defesa, Eric Pahon, disse à Agência Efe que aviões do país estavam atuando perto da cidade de Al Mansura, no oeste de Al Raqqa, onde, segundo ativistas, 33 pessoas morreram na madrugada de terça-feira em uma escola.
Pahon disse que aeronaves americanas apoiam os aliados das Forças da Síria Democrática (FSD) para tentar libertar a represa de Tabqa, nos arredores de Al Raqqa, do controle do Estado Islâmico.
"Não posso afirmar que as vítimas civis foram resultado das nossas movimentações militares, mas, como temos realizado vários ataques perto de Al Raqqa, vamos repassar essa informação à equipe de análise de vítimas civis para que investiguem", indicou.
O Pentágono garantiu que leva muito a sério a possibilidade da existência de vítimas civis e investiga cada caso utilizando fontes próprias, assim como imagens que circulam nas redes sociais.
No entanto, o porta-voz lembrou que o Estado Islâmico é um "inimigo desprezível" que tenta aproveitar escolas e hospitais para se esconder, realizando movimentos táticos sem se importar com o custo em vidas na população local.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, os mortos eram deslocados de outras partes do país que viviam em uma escola ao sul da cidade de Al Mansura.
Fontes do Pentágono também indicaram que estão avaliando a credibilidade de informações que indicam que um ataque americano atingiu uma mesquita e provocou a morte de 40 pessoas na província de Aleppo na última quinta-feira.
Em um primeiro momento, o Pentágono afirmou que a mesquita não tinha sido acertada e que todas as vítimas eram membros da Al Qaeda que se escondiam em um prédio próximo.
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