Jornal destaca resistências políticas que dificultam gestão de Trump
Nova York, 28 mar (EFE).- As resistências que Donald Trump têm enfrentado em sua gestão desmentem temores de que o presidente dos Estados Unidos poderia se transformar em um "perigoso ditador" e demonstraram que os contrapesos do poder estão funcionando, sustenta nesta terça-feira um editorial do "The Wall Street Journal" (WSJ).
O editorial, intitulado de "Até aqui chegou Donald Mussolini", descreve essas resistências e conflitos em temas como suas medidas migratórias, questionadas nos tribunais, a reforma da saúde que tropeçou no Congresso e as investigações do FBI pela ligação de sua equipe com a Rússia.
"Até agora, a verdadeira história da presidência de Trump é que os controles e equilíbrios normais do sistema americano estão trabalhando quase excessivamente", diz o editorial.
A publicação lembra das opiniões de acadêmicos que antecipavam que os Estados Unidos poderiam ser palco para o surgimento de ditaduras como as de Mussolini e Hitler e que diziam que Trump poderia ser "desde um perigoso fascista até um incompetente desesperado".
O WSJ lembra que Trump carece de uma "sólida base partidária" e "as forças de inércia do sistema político resistem a qualquer mudança que signifique perda de poder".
"A maior probabilidade -acrescenta- foi sempre que, como um político novato, o Sr. Trump seria muito frágil e ineficaz".
O editorial, intitulado de "Até aqui chegou Donald Mussolini", descreve essas resistências e conflitos em temas como suas medidas migratórias, questionadas nos tribunais, a reforma da saúde que tropeçou no Congresso e as investigações do FBI pela ligação de sua equipe com a Rússia.
"Até agora, a verdadeira história da presidência de Trump é que os controles e equilíbrios normais do sistema americano estão trabalhando quase excessivamente", diz o editorial.
A publicação lembra das opiniões de acadêmicos que antecipavam que os Estados Unidos poderiam ser palco para o surgimento de ditaduras como as de Mussolini e Hitler e que diziam que Trump poderia ser "desde um perigoso fascista até um incompetente desesperado".
O WSJ lembra que Trump carece de uma "sólida base partidária" e "as forças de inércia do sistema político resistem a qualquer mudança que signifique perda de poder".
"A maior probabilidade -acrescenta- foi sempre que, como um político novato, o Sr. Trump seria muito frágil e ineficaz".
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