Duques de Cambridge financiam curtas-metragens sobre doenças mentais
Londres, 30 mar (EFE).- Os Duques de Cambridge, William e Kate, e o príncipe Harry lideram a campanha "Heads Together" (Cabeças Juntas), que procura romper o tabu sobre as doenças mentais através do financiamento de curtas.
Esses curtas-metragens consistem em conversas entre pessoas que sofreram ou sofrem com essas enfermedides.
Dez curtas-metragens, nos quais contribuíram Alastair Campbell, que foi assessor do primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, e o jornalista Mark Austin, foram pagos pela campanha real e alguns foram divulgados nesta quinta-feira.
Em um dos curtas, o rapper inglês "Professor Green" conversa com o jogador de críquete Andrew Flintoff e admite que teve depressão depois que sua mãe o abandonou e seu pai se suicidou.
Em outro, é possível ver a apresentadora americana Ruby Wax e seu marido, Ed Bye, contar que ela confessou a ele que sofria de uma doença mental no dia que se casaram.
"Heads Together" financiou, além disso, uma pesquisa que mostrou que os jovens são mais proclives a falar de doenças mentais do que as gerações maiores.
Assim, revelou que 57% das pessoas entre 18 e 24 anos tinham falado deste tipo de doenças, frente a 32% dos maiores de 65 anos.
Outro dado extraído da pesquisa é que as mulheres são mais propensas a falar da questão (54%) do que os homens (37%).
O príncipe Harry, neto da rainha Elizabeth II, manifestou que a primeira conversa sobre a doença pode ser "a cura em si" e afirmou que é preciso "desafiar a estigmatização".
Esses curtas-metragens consistem em conversas entre pessoas que sofreram ou sofrem com essas enfermedides.
Dez curtas-metragens, nos quais contribuíram Alastair Campbell, que foi assessor do primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, e o jornalista Mark Austin, foram pagos pela campanha real e alguns foram divulgados nesta quinta-feira.
Em um dos curtas, o rapper inglês "Professor Green" conversa com o jogador de críquete Andrew Flintoff e admite que teve depressão depois que sua mãe o abandonou e seu pai se suicidou.
Em outro, é possível ver a apresentadora americana Ruby Wax e seu marido, Ed Bye, contar que ela confessou a ele que sofria de uma doença mental no dia que se casaram.
"Heads Together" financiou, além disso, uma pesquisa que mostrou que os jovens são mais proclives a falar de doenças mentais do que as gerações maiores.
Assim, revelou que 57% das pessoas entre 18 e 24 anos tinham falado deste tipo de doenças, frente a 32% dos maiores de 65 anos.
Outro dado extraído da pesquisa é que as mulheres são mais propensas a falar da questão (54%) do que os homens (37%).
O príncipe Harry, neto da rainha Elizabeth II, manifestou que a primeira conversa sobre a doença pode ser "a cura em si" e afirmou que é preciso "desafiar a estigmatização".
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