Macri se reúne com Tintori e pede respeito à ordem democrática na Venezuela
Buenos Aires, 30 mar (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, se reuniu nesta quinta-feira com Lilian Tintori, esposa do opositor venezuelano preso Leopoldo López, e expressou "preocupação" pela dissolução da Assembleia Nacional da Venezuela, por isso exclamou o desejo de "recompor a ordem democrática" no país.
No encontro, que aconteceu na Casa Rosada - sede do governo argentino em Buenos Aires -, o chefe de Estado insistiu na necessidade do cumprimento de um calendário eleitoral no país governado por Nicolás Maduro e pediu pela libertação dos "presos políticos", explicou a Secretaria de Direitos Humanos argentina em comunicado.
Tintori, que chegou à cidade com a sogra, Antonieta Méndez de López, para se reunir com diversas autoridades dos poderes Executivo e Legislativo, explicou a Macri "o quadro de extrema gravidade" que seu país atravessa e agradeceu ao líder argentino pelo "acompanhamento e liderança regional" em matéria de direitos humanos.
"O presidente (Macri) pediu para recompor a ordem democrática na Venezuela e manifestou sua preocupação pela dissolução da Assembleia Nacional decidida pela Suprema Corte de Justiça (venezuelana)", se acrescentou no comunicado.
Além disso, a ativista pediu a Macri que analise a situação de 5,6 mil venezuelanos que vivem na Argentina e que "não puderam regularizar sua residência" como consequência de "irregularidades institucionais" em seu país.
Na quarta-feira, a Suprema Corte de Justiça venezuelana anunciou que assumirá as competências da Assembleia Nacional (AN, parlamento) enquanto for mantido o que considera o "desacato" do órgão, que, segundo acrescentou, se deve ao descumprimento de várias sentenças. EFE
rgm/vnm
(foto)
No encontro, que aconteceu na Casa Rosada - sede do governo argentino em Buenos Aires -, o chefe de Estado insistiu na necessidade do cumprimento de um calendário eleitoral no país governado por Nicolás Maduro e pediu pela libertação dos "presos políticos", explicou a Secretaria de Direitos Humanos argentina em comunicado.
Tintori, que chegou à cidade com a sogra, Antonieta Méndez de López, para se reunir com diversas autoridades dos poderes Executivo e Legislativo, explicou a Macri "o quadro de extrema gravidade" que seu país atravessa e agradeceu ao líder argentino pelo "acompanhamento e liderança regional" em matéria de direitos humanos.
"O presidente (Macri) pediu para recompor a ordem democrática na Venezuela e manifestou sua preocupação pela dissolução da Assembleia Nacional decidida pela Suprema Corte de Justiça (venezuelana)", se acrescentou no comunicado.
Além disso, a ativista pediu a Macri que analise a situação de 5,6 mil venezuelanos que vivem na Argentina e que "não puderam regularizar sua residência" como consequência de "irregularidades institucionais" em seu país.
Na quarta-feira, a Suprema Corte de Justiça venezuelana anunciou que assumirá as competências da Assembleia Nacional (AN, parlamento) enquanto for mantido o que considera o "desacato" do órgão, que, segundo acrescentou, se deve ao descumprimento de várias sentenças. EFE
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