Macron considera "indispensável" uma Europa que proteja frente ao terrorismo
Paris, 21 abr (EFE).- O candidato sócio-liberal às eleições francesas, Emmanuel Macron, pediu nesta sexta-feira aos franceses que não cedam ao pânico frente a ameaça terrorista, e considerou "indispensável" reformas na União Europeia (UE) para garantir a segurança dos cidadãos.
Em uma declaração feita em seu quartel-general de campanha em reação ao atentado terrorista de ontem à noite em Paris, disse que deve-se "fundar uma Europa que proteja, indispensável tanto frente a ameaça terrorista como frente a mudança do mundo".
O candidato disse que com o ataque de ontem, no que foi assassinado um policial e outros dois ficaram feridos, "a vontade dos terroristas é desestabilizar o país" e "atacar a democracia".
"A primeira missão do presidente da República (...) é proteger os franceses. Estou pronto para fazê-lo", disse antes de listar as principais linhas de seu programa em matéria antiterrorista.
Macron explicou que deve-se agir na Síria e no Iraque porque é ali onde se encomendam e se preparam os atentados, e que sua política diplomática e militar "terá como prioridade (a) segurança " dos franceses.
No plano interior, disse que aumentará o número de policiais e gendarmes com 10 mil agentes suplementares durante o quinquênio, que criará um órgão de coordenação sob seu controle encarregado de "agir 24 horas por dia contra o Estado Islâmico", e que iniciará "uma ação vigorosa para lutar contra a radicalização islamita, também na internet".
O favorito nas pesquisas pediu aos eleitores que no primeiro turno no próximo domingo façam uma "aposta no futuro" e não cedam ao medo, insistindo em que deve-se "construir uma nova unidade em torno de um projeto progressista".
Ele também aproveitou para prestar homenagem às forças da ordem, destacando "o tributo que essas mulheres e homens que arriscam todo dia sua vida pagam" pela segurança do país.
Em uma declaração feita em seu quartel-general de campanha em reação ao atentado terrorista de ontem à noite em Paris, disse que deve-se "fundar uma Europa que proteja, indispensável tanto frente a ameaça terrorista como frente a mudança do mundo".
O candidato disse que com o ataque de ontem, no que foi assassinado um policial e outros dois ficaram feridos, "a vontade dos terroristas é desestabilizar o país" e "atacar a democracia".
"A primeira missão do presidente da República (...) é proteger os franceses. Estou pronto para fazê-lo", disse antes de listar as principais linhas de seu programa em matéria antiterrorista.
Macron explicou que deve-se agir na Síria e no Iraque porque é ali onde se encomendam e se preparam os atentados, e que sua política diplomática e militar "terá como prioridade (a) segurança " dos franceses.
No plano interior, disse que aumentará o número de policiais e gendarmes com 10 mil agentes suplementares durante o quinquênio, que criará um órgão de coordenação sob seu controle encarregado de "agir 24 horas por dia contra o Estado Islâmico", e que iniciará "uma ação vigorosa para lutar contra a radicalização islamita, também na internet".
O favorito nas pesquisas pediu aos eleitores que no primeiro turno no próximo domingo façam uma "aposta no futuro" e não cedam ao medo, insistindo em que deve-se "construir uma nova unidade em torno de um projeto progressista".
Ele também aproveitou para prestar homenagem às forças da ordem, destacando "o tributo que essas mulheres e homens que arriscam todo dia sua vida pagam" pela segurança do país.
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