Rússia envia aviões para perto do Alasca por 4 dias seguidos
Washington, 21 abr (EFE).- A Rússia enviou bombardeiros e aviões espiões durante quatro dias consecutivos desta semana para dentro da zona de segurança aérea americana perto do Alasca, segundo informaram funcionários dos Estados Unidos à emissora "Fox".
De segunda a quinta-feira, a Rússia mandou diariamente aviões para o espaço aéreo internacional, mas dentro da zona de identificação aérea dos EUA no Alasca.
Nessa quinta-feira, um par de bombardeiros estratégicos SU-95 voou perto do Alasca e do território canadense durante várias horas, o que levou os americanos a ordenar que dois caças F-22 voassem à curta distância para vigiar os movimentos russos.
Na segunda-feira e na terça-feira vários SU-95, enviados do leste russo e capazes de transportar armas nucleares, adentraram na área de identificação aérea americana a menos de 321 quilômetros da costa da Alasca, em uma ocasião chegando a menos de 60 quilômetros de território dos EUA.
Por sua vez, na quarta-feira, a Rússia enviou dois aviões espiões Ilyushin Il-38 perto das ilhas Aleutas e do Mar de Bering.
Esta é a primeira manobra deste tipo da Rússia desde que Donald Trump chegou à presidência dos EUA em janeiro e depois que o uso de armas químicas na Síria e o posterior bombardeio americano a uma base do regime de Damasco neste mês piorou as relações entre Washington e Moscou.
Há menos de uma semana o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, assegurou que as relações com a Rússia estão em um novo nível mínimo.
Os Estados Unidos também realizaram voos perto do território russo, mas estas manobras foram efetuadas com aviões de reconhecimento e não com bombardeiros estratégicos.
Os americanos também utilizam em algumas ocasiões submarinos nucleares em missões secretas, algo que poderia motivar movimentos recíprocos.
Até esta semana, a última vez que bombardeiros russos tinham voado perto dos EUA foi em 4 de julho de 2015, quando um par de aeronaves sobrevoou as costas do Alasca e da Califórnia, onde chegaram a aproximar-se a 65 quilômetros da cidade californiana de Mendocino.
De segunda a quinta-feira, a Rússia mandou diariamente aviões para o espaço aéreo internacional, mas dentro da zona de identificação aérea dos EUA no Alasca.
Nessa quinta-feira, um par de bombardeiros estratégicos SU-95 voou perto do Alasca e do território canadense durante várias horas, o que levou os americanos a ordenar que dois caças F-22 voassem à curta distância para vigiar os movimentos russos.
Na segunda-feira e na terça-feira vários SU-95, enviados do leste russo e capazes de transportar armas nucleares, adentraram na área de identificação aérea americana a menos de 321 quilômetros da costa da Alasca, em uma ocasião chegando a menos de 60 quilômetros de território dos EUA.
Por sua vez, na quarta-feira, a Rússia enviou dois aviões espiões Ilyushin Il-38 perto das ilhas Aleutas e do Mar de Bering.
Esta é a primeira manobra deste tipo da Rússia desde que Donald Trump chegou à presidência dos EUA em janeiro e depois que o uso de armas químicas na Síria e o posterior bombardeio americano a uma base do regime de Damasco neste mês piorou as relações entre Washington e Moscou.
Há menos de uma semana o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, assegurou que as relações com a Rússia estão em um novo nível mínimo.
Os Estados Unidos também realizaram voos perto do território russo, mas estas manobras foram efetuadas com aviões de reconhecimento e não com bombardeiros estratégicos.
Os americanos também utilizam em algumas ocasiões submarinos nucleares em missões secretas, algo que poderia motivar movimentos recíprocos.
Até esta semana, a última vez que bombardeiros russos tinham voado perto dos EUA foi em 4 de julho de 2015, quando um par de aeronaves sobrevoou as costas do Alasca e da Califórnia, onde chegaram a aproximar-se a 65 quilômetros da cidade californiana de Mendocino.
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