Policial morre em ação com explosivos contra empresa de valores no Paraguai
Assunção, 24 abr (EFE).- Um policial morreu em uma ação com explosivos contra a sede da companhia de segurança privada Prosegur em Ciudad del Este, cometido por cerca de 50 supostos integrantes da organização criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC), informaram nesta segunda-feira as autoridades paraguaias.
A polícia paraguaia informou que entre 50 e 60 supostos membros do PCC fortemente armados também feriram outro policial e três civis durante o assalto, ocorrido após a meia-noite de domingo em Ciudad del Este, a segunda maior cidade do Paraguai, que fica próxima da fronteira com o Brasil.
A vítima é um suboficial do Grupo Especial de Operações (GEO), enquanto os feridos estão fora de perigo.
Os criminosos utilizaram quatro veículos no assalto, um deles um caminhão para transportar elementos de apoio (homens e explosivos).
Após o ataque, os assaltantes fugiram e abandonaram esses veículos na cidade vizinha de Hernandarias.
Além disso, os criminosos incendiaram 19 veículos particulares, entre eles vários da companhia Prosegur, para impedir as ações dos efetivos policiais que chegavam à sede da empresa.
A Polícia Nacional do Paraguai não confirmou o montante roubado da empresa de valores, mas a imprensa de Ciudad del Este estima que os criminosos levaram entre US$ 20 e 40 milhões.
A empresa ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e anunciou que emitirá um comunicado ao longo do dia.
A polícia também não confirmou se os assaltantes utilizaram explosivos plásticos de fabricação industrial C-4 para entrarem no cofre da empresa, como citaram alguns veículos da imprensa paraguaia.
No entanto, a polícia indicou que os assaltantes utilizaram "explosivos de alto poder", granadas de mão e uma metralhadora antiaérea.
O ministro do Interior, Lorenzo Lezcano, que hoje partiu de Ciudad del Este, disse aos jornalistas que "foi uma operação bem planejada, já que os criminosos contavam com explosivos".
Além disso, Lezcano indicou que as forças de segurança trabalham em coordenação com a Polícia Federal do Brasil para encontrar os assaltantes.
O governador do departamento de Alto Paraná, Justo Zacarías, disse à emissora "970 AM" que após a meia-noite foram ouvidos na cidade o estrondo das explosões e, posteriormente, rajadas de disparos.
As autoridades locais decidiram suspender as aulas na cidade.
A polícia paraguaia informou que entre 50 e 60 supostos membros do PCC fortemente armados também feriram outro policial e três civis durante o assalto, ocorrido após a meia-noite de domingo em Ciudad del Este, a segunda maior cidade do Paraguai, que fica próxima da fronteira com o Brasil.
A vítima é um suboficial do Grupo Especial de Operações (GEO), enquanto os feridos estão fora de perigo.
Os criminosos utilizaram quatro veículos no assalto, um deles um caminhão para transportar elementos de apoio (homens e explosivos).
Após o ataque, os assaltantes fugiram e abandonaram esses veículos na cidade vizinha de Hernandarias.
Além disso, os criminosos incendiaram 19 veículos particulares, entre eles vários da companhia Prosegur, para impedir as ações dos efetivos policiais que chegavam à sede da empresa.
A Polícia Nacional do Paraguai não confirmou o montante roubado da empresa de valores, mas a imprensa de Ciudad del Este estima que os criminosos levaram entre US$ 20 e 40 milhões.
A empresa ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e anunciou que emitirá um comunicado ao longo do dia.
A polícia também não confirmou se os assaltantes utilizaram explosivos plásticos de fabricação industrial C-4 para entrarem no cofre da empresa, como citaram alguns veículos da imprensa paraguaia.
No entanto, a polícia indicou que os assaltantes utilizaram "explosivos de alto poder", granadas de mão e uma metralhadora antiaérea.
O ministro do Interior, Lorenzo Lezcano, que hoje partiu de Ciudad del Este, disse aos jornalistas que "foi uma operação bem planejada, já que os criminosos contavam com explosivos".
Além disso, Lezcano indicou que as forças de segurança trabalham em coordenação com a Polícia Federal do Brasil para encontrar os assaltantes.
O governador do departamento de Alto Paraná, Justo Zacarías, disse à emissora "970 AM" que após a meia-noite foram ouvidos na cidade o estrondo das explosões e, posteriormente, rajadas de disparos.
As autoridades locais decidiram suspender as aulas na cidade.
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