Câmara dos Deputados aprova reforma trabalhista que agora vai para o Senado
(Corrige primeiro parágrafo).
Brasília, 26 abr (EFE).- A polêmica reforma trabalhista, promovida pelo governo do presidente Michel Temer, no seu plano de ajuste econômico, foi aprovada nesta quarta-feira na Câmara dos Deputados e será encaminhada para o Senado, onde o partido governista tem maioria.
A reforma, que o governo considera primordial para recuperação da economia nacional e que encontra resistência nos sindicatos, teve o apoio de 296 deputados, contra 177, em meio de protestos com gritos de "Fora Temer" e convocação para uma "greve geral", programada para a próxima sexta-feira.
Entre os partidos que votaram contra o projeto, um deles foi o Solidariedade, contrário a reforma desde o início e que ameaçou romper com o governo se ela fosse promulgada.
Diante desse clima, e para garantir a aprovação, Temer "exonerou" hoje, por apenas um dia, os ministros das Cidades, Bruno Araújo; Educação, José Mendonça Filho; e Minas e Energia, Fernando Bezerra, quem retomaram suas cadeiras na Câmara para participar na votação e fazer valer seu peso político.
A reforma flexibiliza as regras protecionistas atuais e seu último obstáculo será no Senado.
O projeto de lei encontra resistência nos sindicatos, onde afirmam que a proposta seria um "retrocesso social" e "viola os direitos adquiridos" pelos trabalhadores.
Muitos sindicatos, inclusive, convocaram para sexta-feira uma "greve geral" em protesto contra esta e outras reformas propostas por Temer.
A proposta faz parte de uma série de medidas promovidas pelo governo de Michel Temer para tentar recuperar a economia nacional, que entre 2015 e 2016 entrou em uma grave recessão e caiu quase oito pontos percentuais.
Brasília, 26 abr (EFE).- A polêmica reforma trabalhista, promovida pelo governo do presidente Michel Temer, no seu plano de ajuste econômico, foi aprovada nesta quarta-feira na Câmara dos Deputados e será encaminhada para o Senado, onde o partido governista tem maioria.
A reforma, que o governo considera primordial para recuperação da economia nacional e que encontra resistência nos sindicatos, teve o apoio de 296 deputados, contra 177, em meio de protestos com gritos de "Fora Temer" e convocação para uma "greve geral", programada para a próxima sexta-feira.
Entre os partidos que votaram contra o projeto, um deles foi o Solidariedade, contrário a reforma desde o início e que ameaçou romper com o governo se ela fosse promulgada.
Diante desse clima, e para garantir a aprovação, Temer "exonerou" hoje, por apenas um dia, os ministros das Cidades, Bruno Araújo; Educação, José Mendonça Filho; e Minas e Energia, Fernando Bezerra, quem retomaram suas cadeiras na Câmara para participar na votação e fazer valer seu peso político.
A reforma flexibiliza as regras protecionistas atuais e seu último obstáculo será no Senado.
O projeto de lei encontra resistência nos sindicatos, onde afirmam que a proposta seria um "retrocesso social" e "viola os direitos adquiridos" pelos trabalhadores.
Muitos sindicatos, inclusive, convocaram para sexta-feira uma "greve geral" em protesto contra esta e outras reformas propostas por Temer.
A proposta faz parte de uma série de medidas promovidas pelo governo de Michel Temer para tentar recuperar a economia nacional, que entre 2015 e 2016 entrou em uma grave recessão e caiu quase oito pontos percentuais.
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