Felipe VI diz que luta contra ETA é modelo para derrotar o terrorismo
Estrasburgo (França), 27 abr (EFE).- O rei Felipe VI da Espanha assegurou nesta quinta-feira que a luta que permitiu derrotar a ETA depois de 40 anos de atividade armada pode ser um modelo a seguir para que a Europa e o mundo combatam a atual ameaça do terrorismo islamita radical.
O monarca se referiu à ação contra o terrorismo durante sua intervenção na sede do Conselho de Europa em Estrasburgo (França), em sua primeira visita a esta organização, a mais antiga da Europa, desde que foi proclamado rei da Espanha.
O chefe de Estado destacou que a história recente da Espanha "traz exemplos de superação de graves problemas que podem servir como modelo de alcance global a seguir".
Entre eles, destacou o da luta contra o terrorismo da ETA que afligiu a Espanha por mais de 40 anos com o objetivo de "impor sua injustiça totalitária aos desejos de convivência pacífica dos espanhóis".
"No entanto, a integridade e a firmeza da sociedade espanhola, unidas à força e à solidez do Estado de direito, têm se imposto e derrotado o terrorismo", declarou Felipe VI sem mencionar a ETA.
Na vitória contra os terroristas, o rei da Espanha destacou que "a dignidade das vítimas do terrorismo, a partir do respeito e da honra de sua memória, constitui um exemplo de coragem cívica que orgulha como país e que merece toda a justiça e o maior reconhecimento".
A mensagem do monarca foi feita depois que a ETA deu mais um passo para seu final no dia 8 deste mês com a entrega de seu arsenal às autoridades francesas, depois que em 2011 anunciou a cessação definitiva de sua atividade armada.
Em seu discurso no plenário da Assembleia Parlamentar do Conselho de Europa, Felipe VI se mostrou convencido de que com "determinação e constância "se dobrará também o terrorismo islamita radical que "hoje ataca em vários lugares do planeta".
"Os terroristas devem saber que não esmoreceremos na luta contra a barbárie. Que também não descansaremos até que prestem contas por seus crimes. E que os valores que inspiram nossa convivência democrática prevalecerão frente ao fanatismo, à intolerância e à violência", advertiu.
O rei expressou a necessidade de tecer "grandes alianças mundiais "para enfrentar a ameaça terrorista com eficácia e coerência".
O monarca se referiu à ação contra o terrorismo durante sua intervenção na sede do Conselho de Europa em Estrasburgo (França), em sua primeira visita a esta organização, a mais antiga da Europa, desde que foi proclamado rei da Espanha.
O chefe de Estado destacou que a história recente da Espanha "traz exemplos de superação de graves problemas que podem servir como modelo de alcance global a seguir".
Entre eles, destacou o da luta contra o terrorismo da ETA que afligiu a Espanha por mais de 40 anos com o objetivo de "impor sua injustiça totalitária aos desejos de convivência pacífica dos espanhóis".
"No entanto, a integridade e a firmeza da sociedade espanhola, unidas à força e à solidez do Estado de direito, têm se imposto e derrotado o terrorismo", declarou Felipe VI sem mencionar a ETA.
Na vitória contra os terroristas, o rei da Espanha destacou que "a dignidade das vítimas do terrorismo, a partir do respeito e da honra de sua memória, constitui um exemplo de coragem cívica que orgulha como país e que merece toda a justiça e o maior reconhecimento".
A mensagem do monarca foi feita depois que a ETA deu mais um passo para seu final no dia 8 deste mês com a entrega de seu arsenal às autoridades francesas, depois que em 2011 anunciou a cessação definitiva de sua atividade armada.
Em seu discurso no plenário da Assembleia Parlamentar do Conselho de Europa, Felipe VI se mostrou convencido de que com "determinação e constância "se dobrará também o terrorismo islamita radical que "hoje ataca em vários lugares do planeta".
"Os terroristas devem saber que não esmoreceremos na luta contra a barbárie. Que também não descansaremos até que prestem contas por seus crimes. E que os valores que inspiram nossa convivência democrática prevalecerão frente ao fanatismo, à intolerância e à violência", advertiu.
O rei expressou a necessidade de tecer "grandes alianças mundiais "para enfrentar a ameaça terrorista com eficácia e coerência".
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