União Europeia pede unidade ao G7 em relação ao conflito na Ucrânia
Taormina (Itália), 26 mai (EFE).- O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pediu nesta sexta-feira aos países do G7, que participam da Cúpula anual do grupo na cidade italiana de Taormina, que mostrem unidade sobre o conflito na Ucrânia e mantenham as sanções à Rússia.
"Espero que o G7 mostre unidade em relação ao conflito com a Ucrânia", disse Tusk.
"Desde a última cúpula no Japão, não vimos nada que justifique uma mudança nas sanções à Rússia", acrescentou.
Tusk afirmou que na reunião de quinta-feira com o presidente americano, Donald Trump, teve a impressão que tanto o governante dos EUA como o seu secretário de Estado, Rex Tillerson, "têm mais ou menos a mesma linguagem" quanto à impressão sobre o conflito na Ucrânia.
Não obstante, o político polaco se declarou "menos otimista" e "talvez menos sentimental" do que os seus interlocutores americanos no que se refere aos planos "e intenções" do presidente russo Vladimir Putin.
Tusk apontou, no entanto, que acredita que sobre a Ucrânia seja possível encontrar uma posição comum com os Estados Unidos.
"Por enquanto acredito que é realista a avaliação de que podemos continuar com a nossa política comum para a Rússia, incluindo as sanções e os acordos de Minsk", disse Tusk.
No entanto, Gary Cohn, o principal assessor econômico do presidente dos EUA, explicou hoje aos jornalistas que Trump ainda não tem neste momento uma posição firme sobre o que fazer com as sanções à Rússia.
"Acredito que o presidente está pensando (no tema das sanções). Ele tem muitas opções", afirmou Cohn.
A União Europeia pediu reiteradamente "respeito à independência, integridade territorial e soberania da Ucrânia", bem como à implementação dos Acordos de Minsk sobre o cessar-fogo no conflito que acontece no leste separatista da Ucrânia, lembrou Tusk.
A Rússia, que durante anos participou junto aos Estados Unidos, Japão, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Itália no G7 (então denominado G8), foi excluída deste fórum em 2014, após anexar a península ucraniana da Crimeia, motivo pelo qual também foram impostas sanções ao país.
"Espero que o G7 mostre unidade em relação ao conflito com a Ucrânia", disse Tusk.
"Desde a última cúpula no Japão, não vimos nada que justifique uma mudança nas sanções à Rússia", acrescentou.
Tusk afirmou que na reunião de quinta-feira com o presidente americano, Donald Trump, teve a impressão que tanto o governante dos EUA como o seu secretário de Estado, Rex Tillerson, "têm mais ou menos a mesma linguagem" quanto à impressão sobre o conflito na Ucrânia.
Não obstante, o político polaco se declarou "menos otimista" e "talvez menos sentimental" do que os seus interlocutores americanos no que se refere aos planos "e intenções" do presidente russo Vladimir Putin.
Tusk apontou, no entanto, que acredita que sobre a Ucrânia seja possível encontrar uma posição comum com os Estados Unidos.
"Por enquanto acredito que é realista a avaliação de que podemos continuar com a nossa política comum para a Rússia, incluindo as sanções e os acordos de Minsk", disse Tusk.
No entanto, Gary Cohn, o principal assessor econômico do presidente dos EUA, explicou hoje aos jornalistas que Trump ainda não tem neste momento uma posição firme sobre o que fazer com as sanções à Rússia.
"Acredito que o presidente está pensando (no tema das sanções). Ele tem muitas opções", afirmou Cohn.
A União Europeia pediu reiteradamente "respeito à independência, integridade territorial e soberania da Ucrânia", bem como à implementação dos Acordos de Minsk sobre o cessar-fogo no conflito que acontece no leste separatista da Ucrânia, lembrou Tusk.
A Rússia, que durante anos participou junto aos Estados Unidos, Japão, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Itália no G7 (então denominado G8), foi excluída deste fórum em 2014, após anexar a península ucraniana da Crimeia, motivo pelo qual também foram impostas sanções ao país.
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