Trump diz ter "total confiança" em Kushner apesar de investigação
Nova York, 29 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ter "total confiança" no genro e assessor, Jared Kushner, apesar de ser investigado pelo FBI (polícia federal americana) após ser divulgado que tentou estabelecer um canal de comunicação secreta entre a campanha presidencial e o Kremlin, de acordo com portais especializados no Congresso.
"The Hill" e "Talking Points Memo" repercutiram algumas declarações feitas por Trump no domingo ao jornal "The New York Times" nas quais o governante elogia o papel do genro na Casa Branca.
"Jared está fazendo um grande trabalho para o país. Tenho total confiança nele. É respeitado praticamente por todos e está trabalhando em programas que economizarão ao nosso país milhões de dólares. Além disso, é uma ótima pessoa", disse o presidente.
Kushner é foco de tensão desde que na sexta-feira passada o jornal "The Washington Post" revelou seu contato com o embaixador russo nos Estados Unidos para estabelecer um canal secreto de comunicação entre a campanha de Trump e o Kremlin durante o período de transição, antes da posse do governante em 20 de janeiro.
A revelação gerou polêmica porque o FBI e vários comitês do Congresso investigam há meses uma suposta ingerência da Rússia nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos e os possíveis laços entre o Kremlin e a campanha de Trump.
Um funcionário da Casa Branca disse à emissora "NBC" nesta segunda-feira, sob anonimato, que a investigação sobre Kushner deixou alguns assessores "sem palavras", mas para outros, como o secretário de Segurança Nacional, John Kelly, estabelecer um canal secreto com o governo russo para esquivar a inteligência de seu país é "algo bom".
Após chegar de viagem internacional no domingo, o presidente reagiu no Twitter às notícias sobre Jared Kushner e as possíveis mudanças planejadas na Casa Branca colocando em dúvida a credibilidade dos meios de comunicação.
Segundo "The Wall Street Journal" e "The Washington Post", que informaram sobre as mudanças planejadas pelo governante, entre elas está a criação de uma "sala de guerra" para responder à constante repercussão midiática sobre a trama russa.
A relação de Trump com Kushner já teve faíscas quando em um evento a irmã do assessor, Nicole Kushner Meyer, incentivou uma centena de chineses a fazer investimentos imobiliários e conseguir assim o visto EB-5, alvo de críticas no Congresso americano.
"The Hill" e "Talking Points Memo" repercutiram algumas declarações feitas por Trump no domingo ao jornal "The New York Times" nas quais o governante elogia o papel do genro na Casa Branca.
"Jared está fazendo um grande trabalho para o país. Tenho total confiança nele. É respeitado praticamente por todos e está trabalhando em programas que economizarão ao nosso país milhões de dólares. Além disso, é uma ótima pessoa", disse o presidente.
Kushner é foco de tensão desde que na sexta-feira passada o jornal "The Washington Post" revelou seu contato com o embaixador russo nos Estados Unidos para estabelecer um canal secreto de comunicação entre a campanha de Trump e o Kremlin durante o período de transição, antes da posse do governante em 20 de janeiro.
A revelação gerou polêmica porque o FBI e vários comitês do Congresso investigam há meses uma suposta ingerência da Rússia nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos e os possíveis laços entre o Kremlin e a campanha de Trump.
Um funcionário da Casa Branca disse à emissora "NBC" nesta segunda-feira, sob anonimato, que a investigação sobre Kushner deixou alguns assessores "sem palavras", mas para outros, como o secretário de Segurança Nacional, John Kelly, estabelecer um canal secreto com o governo russo para esquivar a inteligência de seu país é "algo bom".
Após chegar de viagem internacional no domingo, o presidente reagiu no Twitter às notícias sobre Jared Kushner e as possíveis mudanças planejadas na Casa Branca colocando em dúvida a credibilidade dos meios de comunicação.
Segundo "The Wall Street Journal" e "The Washington Post", que informaram sobre as mudanças planejadas pelo governante, entre elas está a criação de uma "sala de guerra" para responder à constante repercussão midiática sobre a trama russa.
A relação de Trump com Kushner já teve faíscas quando em um evento a irmã do assessor, Nicole Kushner Meyer, incentivou uma centena de chineses a fazer investimentos imobiliários e conseguir assim o visto EB-5, alvo de críticas no Congresso americano.
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