Pyongyang diz que EUA enviaram bombardeiros atômicos após lançar novo míssil
Seul, 30 mai (EFE).- A Coreia do Norte disse nesta terça-feira que os Estados Unidos enviaram bombardeiros atômicos perto do seu território, em aparente resposta ao seu teste de mísseis balístico realizado ontem, e acusou Washington de querer "desencadear uma guerra nuclear" com estas ações.
"Uma formação" de bombardeiros estratégicos B-1B voou de Guam "ao amanhecer" e chegou a se aproximar cerca de 80 quilômetros da cidade sul-coreana de Gangneung, perto da fronteira com a Coreia do Norte, onde testaram um "bombardeio nuclear", segundo uma nota publicada pela agência estatal norte-coreana "KCNA".
Uma fonte do governo sul-coreano confirmou, entretanto, para agência local "Yonhap" que dois B-1B chegaram na área mencionada, acompanhados por caças F-15K em torno das 10h30 (hora local) de ontem.
O míssil de curto alcance norte-coreano atingiu uma altura máxima de 120 quilômetros e percorreu cerca de 450 quilômetros para o leste antes em cair no Mar do Japão.
A ação dos EUA se tornaria uma exibição de força militar em resposta ao novo teste armamentístico feito por Pyongyang.
"Tais provocações militares dos imperialistas americanos são um chilique irresponsável que colocou a península coreana à beira da guerra", denunciou a nota da "KCNA, acusando Washington de querer eliminar o regime de Kim Jong-un com armas nucleares, e chamou de hipócrita em relação as suas ofertas de diálogo.
O texto conclui advertindo que uma guerra atômica na península "desencadearia um desastre que transformaria o território continental dos Estados Unidos em terra arrasada".
O teste de mísseis de ontem foi o nono de Pyongyang realizado neste ano e o terceiro em apenas três semanas.
Os insistentes testes armamentistas da Coreia do Norte causaram um aumento da tensão na região e uma escalada verbal com o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chegou a insinuar que estuda possíveis ataques preventivos.
"Uma formação" de bombardeiros estratégicos B-1B voou de Guam "ao amanhecer" e chegou a se aproximar cerca de 80 quilômetros da cidade sul-coreana de Gangneung, perto da fronteira com a Coreia do Norte, onde testaram um "bombardeio nuclear", segundo uma nota publicada pela agência estatal norte-coreana "KCNA".
Uma fonte do governo sul-coreano confirmou, entretanto, para agência local "Yonhap" que dois B-1B chegaram na área mencionada, acompanhados por caças F-15K em torno das 10h30 (hora local) de ontem.
O míssil de curto alcance norte-coreano atingiu uma altura máxima de 120 quilômetros e percorreu cerca de 450 quilômetros para o leste antes em cair no Mar do Japão.
A ação dos EUA se tornaria uma exibição de força militar em resposta ao novo teste armamentístico feito por Pyongyang.
"Tais provocações militares dos imperialistas americanos são um chilique irresponsável que colocou a península coreana à beira da guerra", denunciou a nota da "KCNA, acusando Washington de querer eliminar o regime de Kim Jong-un com armas nucleares, e chamou de hipócrita em relação as suas ofertas de diálogo.
O texto conclui advertindo que uma guerra atômica na península "desencadearia um desastre que transformaria o território continental dos Estados Unidos em terra arrasada".
O teste de mísseis de ontem foi o nono de Pyongyang realizado neste ano e o terceiro em apenas três semanas.
Os insistentes testes armamentistas da Coreia do Norte causaram um aumento da tensão na região e uma escalada verbal com o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que chegou a insinuar que estuda possíveis ataques preventivos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.