Liberdade condicional é concedida para ex-líder chinês preso por corrupção
Pequim, 28 jun (EFE).- Bo Xilai, o ex-dirigente político da China mais renomado preso por corrupção, recebeu liberdade condicional e deixou a penitenciária onde cumpria prisão perpétua pois foi diagnosticado com câncer de fígado, informou nesta quarta-feira o meio independente "Radio Free Asia".
Segundo a emissora, que se baseia em uma fonte próxima da família, o câncer de Bo estaria em estágio inicial e seria tratável.
Bo, de 67 anos, foi condenado à prisão perpétua em 2013 por corrupção, abuso de poder e favorecimento após pagamento de propina, em um caso escandaloso que incluiu o assassinato em 2011 de Neil Heywood, um homem de negócios do Reino Unido, por parte da esposa de Bo, Gu Kailai, que foi condenada à prisão perpétua por esse crime.
Bo era considerado uma das estrelas emergentes do Partido Comunista Chinês (PCCh) por causa de suas gestões como prefeito da cidade de Dalian, ministro do Comércio e secretário do partido na municipalidade de Chongqing.
O ex-dirigente político chegou a fazer parte do exclusivo Politburo do PCCh (formado por 25 membros) e, graças à sua família (o seu pai, Bo Yibo, foi um líder de destaque nos anos 1980 e 1990), chegou a rivalizar no começo dos anos 2000 com o atual presidente Xi Jinping.
Bo teria sido diagnosticado com a doença na prisão de Qincheng, em Pequim, e enviado para receber tratamento em um hospital próximo da cidade de Dalian, que fica no nordeste do país.
Segundo a emissora, que se baseia em uma fonte próxima da família, o câncer de Bo estaria em estágio inicial e seria tratável.
Bo, de 67 anos, foi condenado à prisão perpétua em 2013 por corrupção, abuso de poder e favorecimento após pagamento de propina, em um caso escandaloso que incluiu o assassinato em 2011 de Neil Heywood, um homem de negócios do Reino Unido, por parte da esposa de Bo, Gu Kailai, que foi condenada à prisão perpétua por esse crime.
Bo era considerado uma das estrelas emergentes do Partido Comunista Chinês (PCCh) por causa de suas gestões como prefeito da cidade de Dalian, ministro do Comércio e secretário do partido na municipalidade de Chongqing.
O ex-dirigente político chegou a fazer parte do exclusivo Politburo do PCCh (formado por 25 membros) e, graças à sua família (o seu pai, Bo Yibo, foi um líder de destaque nos anos 1980 e 1990), chegou a rivalizar no começo dos anos 2000 com o atual presidente Xi Jinping.
Bo teria sido diagnosticado com a doença na prisão de Qincheng, em Pequim, e enviado para receber tratamento em um hospital próximo da cidade de Dalian, que fica no nordeste do país.
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