Ativistas apontam pelo menos 12 mil mortes na Síria por bombardeios da Rússia
Beirute, 30 jun (EFE).- Pelo menos 12.249 pessoas morreram pelos bombardeios da Rússia, aliada do Governo de Damasco, na Síria, que começaram em 30 de setembro de 2015, revelou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Desses mortos, pelo menos 5.237 eram civis, dos quais 1.286 eram menores e 737 mulheres, segundo os dados da ONG.
Os ataques aéreos russos também causaram baixas no grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que perdeu 3.527 combatentes.
Além disso, pelo menos 3.485 milicianos de facções rebeldes e islâmicas, entre as quais figura a ex-filial da Al Qaeda e outro grupo radical, morreram no território sírio pelos bombardeios da força aérea da Rússia.
O Observatório lembrou que a aviação russa usou nos seus ataques bombas de cacho carregadas com uma substância composta de pó de alumínio e óxido de ferro, que provoca queimaduras porque sua combustão dura cerca de três segundos após ser lançada.
Tanta Moscou como Damasco afirmam que os bombardeios têm como alvo organizações terroristas, mas o Observatório e opositores asseguram que os aviões russos também têm como alvo zonas residenciais e bases de brigadas opositoras, como o Exército Livre Sírio (ELS).
Desses mortos, pelo menos 5.237 eram civis, dos quais 1.286 eram menores e 737 mulheres, segundo os dados da ONG.
Os ataques aéreos russos também causaram baixas no grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que perdeu 3.527 combatentes.
Além disso, pelo menos 3.485 milicianos de facções rebeldes e islâmicas, entre as quais figura a ex-filial da Al Qaeda e outro grupo radical, morreram no território sírio pelos bombardeios da força aérea da Rússia.
O Observatório lembrou que a aviação russa usou nos seus ataques bombas de cacho carregadas com uma substância composta de pó de alumínio e óxido de ferro, que provoca queimaduras porque sua combustão dura cerca de três segundos após ser lançada.
Tanta Moscou como Damasco afirmam que os bombardeios têm como alvo organizações terroristas, mas o Observatório e opositores asseguram que os aviões russos também têm como alvo zonas residenciais e bases de brigadas opositoras, como o Exército Livre Sírio (ELS).
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