Novo míssil é "perigoso agravamento" da situação da Coreia do Norte, diz ONU
Nações Unidas, 4 jul (EFE).- O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou nesta terça-feira em "termos firmes" o lançamento de um míssil balístico intercontinental feito pela Coreia do Norte, fato que considerou como um "perigoso agravamento" da situação diplomática do regime de Kim Jong-un.
"Essa ação é outra descarada violação das resoluções do Conselho de Segurança e constitui um perigoso agravamento da situação", disse o secretário-geral em comunicado.
"A liderança da República Popular Democrática da Coreia deve cessar suas provocações e acatar totalmente suas obrigações internacionais", completou Guterres.
Além disso, Guterres destacou a importância de "manter a unidade da comunidade internacional na hora de abordar esse sério desafio".
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, pediu hoje uma reunião urgente do Conselho de Segurança, marcada para amanhã, com o objetivo de discutir o último teste norte-coreano.
Ontem mesmo, a China afirmou a necessidade de negociar com a Coreia do Norte, os EUA e a Coreia do Sul um compromisso para diminuir as tensões e evitar "consequências desastrosas".
"Atualmente, a tensão é alta e gostaríamos de ver uma redução. Se a tensão seguir subindo, antes ou depois, o controle será perdido e as consequências serão desastrosas", destacou o embaixador da China na ONU, Liu Jieyi, em uma entrevista coletiva.
A China, que nesse mês preside o Conselho de Segurança da ONU, voltou a propor que a Coreia do Norte suspenda seus testes nucleares e de mísseis em troca de os EUA e a Coreia do Sul interromperem seus exercícios militares conjuntos na região.
Os EUA confirmaram hoje que a Coreia do Norte realizou com sucesso o lançamento de um míssil balístico intercontinental. O projétil ficou 37 minutos no ar, o que significaria uma capacidade de atingir o estado do Alasca.
"Essa ação é outra descarada violação das resoluções do Conselho de Segurança e constitui um perigoso agravamento da situação", disse o secretário-geral em comunicado.
"A liderança da República Popular Democrática da Coreia deve cessar suas provocações e acatar totalmente suas obrigações internacionais", completou Guterres.
Além disso, Guterres destacou a importância de "manter a unidade da comunidade internacional na hora de abordar esse sério desafio".
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, pediu hoje uma reunião urgente do Conselho de Segurança, marcada para amanhã, com o objetivo de discutir o último teste norte-coreano.
Ontem mesmo, a China afirmou a necessidade de negociar com a Coreia do Norte, os EUA e a Coreia do Sul um compromisso para diminuir as tensões e evitar "consequências desastrosas".
"Atualmente, a tensão é alta e gostaríamos de ver uma redução. Se a tensão seguir subindo, antes ou depois, o controle será perdido e as consequências serão desastrosas", destacou o embaixador da China na ONU, Liu Jieyi, em uma entrevista coletiva.
A China, que nesse mês preside o Conselho de Segurança da ONU, voltou a propor que a Coreia do Norte suspenda seus testes nucleares e de mísseis em troca de os EUA e a Coreia do Sul interromperem seus exercícios militares conjuntos na região.
Os EUA confirmaram hoje que a Coreia do Norte realizou com sucesso o lançamento de um míssil balístico intercontinental. O projétil ficou 37 minutos no ar, o que significaria uma capacidade de atingir o estado do Alasca.
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