EUA apresentarão na ONU resolução para endurecer sanções à Coreia do Norte
Nações Unidas, 5 jul (EFE).- Os Estados Unidos vão apresentar nos próximos dias uma resolução para endurecer as sanções da ONU contra a Coreia do Norte em resposta ao lançamento de um míssil balístico intercontinental por Pyongyang.
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, afirmou nesta quarta-feira que não vai focar exclusivamente na Coreia do Norte, mas também em qualquer país que escolher fazer negócios com o regime de Kim Jong-Un. E também avisou que não vai aceitar uma versão mais branda da proposta de sanção que será enviada por Washington.
Haley deixou claro que o governo dos EUA está pronto para utilizar toda a sua capacidade para defender o país e seus aliados.
"Uma das nossas capacidades são nossas consideráveis forças militares. As usaremos se for necessário, mas preferimos não ir nessa direção", afirmou a embaixadora americana na ONU.
Em discurso no Conselho de Segurança da ONU, Haley se dirigiu diretamente à China, lembrando que o país representa 90% do comércio com a Coreia do Norte, e pediu que Pequim endureça sua posição em relação ao regime de Pyongyang.
Nesse sentido, a embaixadora destacou o poderio comercial dos EUA e deu a entender que a Casa Branca está disposta a pressionar pela via econômica aqueles que "permitem e inclusive encorajam o comércio com a Coreia do Norte, em violação às resoluções da ONU".
"Nossa atitude no comércio mudará quando os países não levarem a sério as ameaças à segurança internacional", alertou.
Sem antecipar o conteúdo da resolução que será apresentada no Conselho de Segurança, Haley disse que entre as opções está cortar as principais fontes de financiamento do governo da Coreia do Norte, limitar o fornecimento de petróleo e aumentar as restrições aéreas e marítimas contra Pyongyang.
"Para ter impacto, para afastar a Coreia do Norte da sua escalada militar, temos que fazer mais", disse a embaixadora americana. "As numerosas sanções aprovadas até agora são insuficientes", indicou.
Para Haley, se a comunidade internacional atuar de forma conjunta, ainda há tempo de "prevenir uma catástrofe". Se não houver coordenação, a resposta dos EUA será diferente.
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, afirmou nesta quarta-feira que não vai focar exclusivamente na Coreia do Norte, mas também em qualquer país que escolher fazer negócios com o regime de Kim Jong-Un. E também avisou que não vai aceitar uma versão mais branda da proposta de sanção que será enviada por Washington.
Haley deixou claro que o governo dos EUA está pronto para utilizar toda a sua capacidade para defender o país e seus aliados.
"Uma das nossas capacidades são nossas consideráveis forças militares. As usaremos se for necessário, mas preferimos não ir nessa direção", afirmou a embaixadora americana na ONU.
Em discurso no Conselho de Segurança da ONU, Haley se dirigiu diretamente à China, lembrando que o país representa 90% do comércio com a Coreia do Norte, e pediu que Pequim endureça sua posição em relação ao regime de Pyongyang.
Nesse sentido, a embaixadora destacou o poderio comercial dos EUA e deu a entender que a Casa Branca está disposta a pressionar pela via econômica aqueles que "permitem e inclusive encorajam o comércio com a Coreia do Norte, em violação às resoluções da ONU".
"Nossa atitude no comércio mudará quando os países não levarem a sério as ameaças à segurança internacional", alertou.
Sem antecipar o conteúdo da resolução que será apresentada no Conselho de Segurança, Haley disse que entre as opções está cortar as principais fontes de financiamento do governo da Coreia do Norte, limitar o fornecimento de petróleo e aumentar as restrições aéreas e marítimas contra Pyongyang.
"Para ter impacto, para afastar a Coreia do Norte da sua escalada militar, temos que fazer mais", disse a embaixadora americana. "As numerosas sanções aprovadas até agora são insuficientes", indicou.
Para Haley, se a comunidade internacional atuar de forma conjunta, ainda há tempo de "prevenir uma catástrofe". Se não houver coordenação, a resposta dos EUA será diferente.
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