Governo de Portugal afirma que país é seguro e não eleva nível de alerta
Paula Fernández.
Lisboa, 5 jul (EFE).- O Governo de Portugal reafirmou nesta quarta-feira que o país segue sendo um dos mais seguros do mundo, apesar do recente roubo de material bélico em um arsenal da base militar de Tancos, e que o incidente não exige elevar o nível de ameaça.
Membros do Executivo e representantes das forças e serviços de segurança do Estado se reuniram hoje em Lisboa para avaliar a situação e as consequências que o roubo poderia ter na segurança interna.
O ministro de Relações Exteriores, Augusto Santos Silva, liderou o encontro no lugar do primeiro-ministro, António Costa - que está de férias -, e também foi o encarregado de apresentar as conclusões ao término da reunião, quando defendeu que Portugal "segue sendo um dos países mais seguros e pacíficos do mundo".
As autoridades consideram que "não existem elementos" que obriguem a elevar o nível de ameaça no país, que atualmente se encontra em moderado.
Ainda assim, o chefe da diplomacia portuguesa explicou que está sendo adotada uma "medida adicional de reforço da segurança pública, de intercâmbio de informações e de coordenação das ações dos diferentes serviços e forças de segurança".
Santos Silva, que mantém "comunicação permanente" com Costa, argumentou que nenhum país "é imune a estes incidentes" e afirmou que os aliados de Portugal sabem distinguir um incidente de um problema de segurança "substancial".
Ainda que não tenha feito comentários sobre os detalhes do roubo, respondeu sobre a investigação criminal da Procuradoria portuguesa e endossou as palavras pronunciadas ontem pelo presidente do país, Marcelo Rebelo de Sousa, que pediu uma investigação total e cansativa.
A Procuradoria já confirmou na terça-feira que há uma investigação por suspeitas de "crimes de formação de quadrilha, tráfico de armas internacional e terrorismo internacional".
A Otan também foi informada sobre o incidente no português, e entre os materiais roubados havia granadas de mão e bombas de gás lacrimogêneo, munição, cartuchos e outros tipos de explosivos.
Lisboa, 5 jul (EFE).- O Governo de Portugal reafirmou nesta quarta-feira que o país segue sendo um dos mais seguros do mundo, apesar do recente roubo de material bélico em um arsenal da base militar de Tancos, e que o incidente não exige elevar o nível de ameaça.
Membros do Executivo e representantes das forças e serviços de segurança do Estado se reuniram hoje em Lisboa para avaliar a situação e as consequências que o roubo poderia ter na segurança interna.
O ministro de Relações Exteriores, Augusto Santos Silva, liderou o encontro no lugar do primeiro-ministro, António Costa - que está de férias -, e também foi o encarregado de apresentar as conclusões ao término da reunião, quando defendeu que Portugal "segue sendo um dos países mais seguros e pacíficos do mundo".
As autoridades consideram que "não existem elementos" que obriguem a elevar o nível de ameaça no país, que atualmente se encontra em moderado.
Ainda assim, o chefe da diplomacia portuguesa explicou que está sendo adotada uma "medida adicional de reforço da segurança pública, de intercâmbio de informações e de coordenação das ações dos diferentes serviços e forças de segurança".
Santos Silva, que mantém "comunicação permanente" com Costa, argumentou que nenhum país "é imune a estes incidentes" e afirmou que os aliados de Portugal sabem distinguir um incidente de um problema de segurança "substancial".
Ainda que não tenha feito comentários sobre os detalhes do roubo, respondeu sobre a investigação criminal da Procuradoria portuguesa e endossou as palavras pronunciadas ontem pelo presidente do país, Marcelo Rebelo de Sousa, que pediu uma investigação total e cansativa.
A Procuradoria já confirmou na terça-feira que há uma investigação por suspeitas de "crimes de formação de quadrilha, tráfico de armas internacional e terrorismo internacional".
A Otan também foi informada sobre o incidente no português, e entre os materiais roubados havia granadas de mão e bombas de gás lacrimogêneo, munição, cartuchos e outros tipos de explosivos.
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