Países árabes se reúnem no Cairo após fim de ultimato ao Catar
Cairo, 5 jul (EFE).- Os ministros de Relações Exteriores de Egito, Bahrein, Emirados Árabes Unidos (EAU) e Arábia Saudita começaram uma reunião nesta quarta-feira no Cairo, a capital egípcia, para discutir que posição tomar sobre o Catar, após o fim do prazo dado ao pequeno emirado para que cumpra uma série de exigências.
O último ministro a chegar ao Cairo foi o titular saudita Adel al Jubeir, que aterrissou esta manhã pouco depois do ministro dos EAU, Anwar Gargash, enquanto que o chefe da diplomacia do Bahrein, Khalid bin Ahmed Al Khalifa, se encontra no Egito desde ontem, terça-feira.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Egito, Ahmed Abu Zeid, destacou que serão discutidos "os passos futuros" em relação à crise com o Catar durante a reunião.
Os quatro países, que há um mês romperam suas relações diplomáticas e impuseram um bloqueio terrestre, marítimo e aéreo ao emirado, entregaram uma lista com 13 exigências para normalizar suas relações com o governo em Doha, a quem acusam de apoiar o terrorismo.
Entre os pontos incluídos no documento está o fechamento da emissora catari "Al Jazeera", o fim das relações diplomáticas com o Irã e o fechamento de uma base militar turca no emirado.
O Catar negou todas as acusações, mas as autoridades do país afirmaram que estão abertas a negociar.
O último ministro a chegar ao Cairo foi o titular saudita Adel al Jubeir, que aterrissou esta manhã pouco depois do ministro dos EAU, Anwar Gargash, enquanto que o chefe da diplomacia do Bahrein, Khalid bin Ahmed Al Khalifa, se encontra no Egito desde ontem, terça-feira.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Egito, Ahmed Abu Zeid, destacou que serão discutidos "os passos futuros" em relação à crise com o Catar durante a reunião.
Os quatro países, que há um mês romperam suas relações diplomáticas e impuseram um bloqueio terrestre, marítimo e aéreo ao emirado, entregaram uma lista com 13 exigências para normalizar suas relações com o governo em Doha, a quem acusam de apoiar o terrorismo.
Entre os pontos incluídos no documento está o fechamento da emissora catari "Al Jazeera", o fim das relações diplomáticas com o Irã e o fechamento de uma base militar turca no emirado.
O Catar negou todas as acusações, mas as autoridades do país afirmaram que estão abertas a negociar.
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