Trump deixa Polônia e segue rumo à Alemanha para participar de Cúpula do G20
Varsóvia, 6 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, partiu nesta quinta-feira de Varsóvia, após uma breve visita à Polônia, para seguir rumo a Hamburgo, no noroeste da Alemanha, por causa da Cúpula do G20 que acontece entre amanhã e sábado nesta cidade.
Trump e sua esposa Melania embarcaram no Air Force One por volta das 14h30 locais (9h30 de Brasília) junto do restante da delegação que acompanha o presidente americano, entre os quais se encontram o secretário de Comércio, Ross Wilbur.
Os principais marcos da visita, tachada de "histórica" pelo governo local, foram uma coletiva de imprensa conjunta de Trump com o mandatário polonês, Andrzej Duda, e um discurso do presidente americano em uma emblemática praça de Varsóvia, símbolo da resistência frente aos nazistas.
Trump reafirmou seu compromisso com a defesa da Europa Oriental e defendeu os valores tradicionais do Ocidente, apelando a sua "vontade" de sobreviver.
Além disso, Trump participou de um fórum econômico com uma dúzia de chefes de governo da Europa Central e Oriental, aos quais ofereceu gás americano para reduzir sua dependência da Rússia no âmbito energético.
A Polônia é favorável a esta ideia pois quer se converter - com investimentos americanos - em um centro logístico de gás liquefeito para o leste da Europa - um ponto no qual concorre com a Alemanha - através de um porto construído para esta necessidade em seu litoral norte.
O governo polonês quer que esta visita sirva para fortalecer sua posição na União Europeia, após as diferenças que seu governo manteve com Bruxelas.
Não obstante, vários governos europeus viram a viagem de Trump com receio, pois a Polônia tem neste momento um dos governos mais eurocéticos da União Europeia.
A visita esteve cercada por fortes medidas de segurança, com milhares de policiais patrulhando as ruas, mas transcorreu sem incidentes de relevância.
Trump e sua esposa Melania embarcaram no Air Force One por volta das 14h30 locais (9h30 de Brasília) junto do restante da delegação que acompanha o presidente americano, entre os quais se encontram o secretário de Comércio, Ross Wilbur.
Os principais marcos da visita, tachada de "histórica" pelo governo local, foram uma coletiva de imprensa conjunta de Trump com o mandatário polonês, Andrzej Duda, e um discurso do presidente americano em uma emblemática praça de Varsóvia, símbolo da resistência frente aos nazistas.
Trump reafirmou seu compromisso com a defesa da Europa Oriental e defendeu os valores tradicionais do Ocidente, apelando a sua "vontade" de sobreviver.
Além disso, Trump participou de um fórum econômico com uma dúzia de chefes de governo da Europa Central e Oriental, aos quais ofereceu gás americano para reduzir sua dependência da Rússia no âmbito energético.
A Polônia é favorável a esta ideia pois quer se converter - com investimentos americanos - em um centro logístico de gás liquefeito para o leste da Europa - um ponto no qual concorre com a Alemanha - através de um porto construído para esta necessidade em seu litoral norte.
O governo polonês quer que esta visita sirva para fortalecer sua posição na União Europeia, após as diferenças que seu governo manteve com Bruxelas.
Não obstante, vários governos europeus viram a viagem de Trump com receio, pois a Polônia tem neste momento um dos governos mais eurocéticos da União Europeia.
A visita esteve cercada por fortes medidas de segurança, com milhares de policiais patrulhando as ruas, mas transcorreu sem incidentes de relevância.
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