Japão inclui empresas chinesas em suas sanções à Coreia do Norte
Tóquio, 28 jul (EFE).- O governo do Japão ampliou nesta sexta-feira sua lista de sanções à Coreia do Norte em resposta ao último teste com um míssil balístico intercontinental, entre as quais são incluádas empresas chinesas que fazem negócios com Pyongyang.
As novas medidas de pressão estipulada por Tóquio vão em linha com as anunciadas por Washington por conta do último teste armamentista norte-coreano, que também afetam empresas chinesas, e geraram críticas em Pequim.
Concretamente, o Japão incluirá cinco empresas chinesas e nove indivíduos deste país na sua lista de empresas cujos fundos serão congelados, segundo anunciou o ministro de Relações Exteriores japonês, Fumio Kishida, em coletiva de imprensa.
Estas empresas não estão relacionadas diretamente com os programas nucleares e de mísseis norte-coreanos, ainda que o Japão considere que vulneraram o veto de comércio que pesa sobre a Coreia do Norte.
Entre elas se encontra o Banco de Dandong, que foi acusado por Washington de lavar dinheiro para o regime norte-coreano e também é alvo de sanções americanas, e a empresa logística Dalian Global Unity Shipping, que teria transportado matérias-primas como aço e carvão entre China e Coreia do Norte.
"É importante reforçar a pressão sobre a Coreia do Norte", destacou Kishida, que acrescentou que a comunidade internacional "continuará exigindo a Pyongyang ações concretas para pôr fim ao desenvolvimento nuclear e de mísseis", em declarações à agência japonesa "Kyodo".
Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul decidiram incrementar suas medidas punitivas sobre Pyongyang durante a cúpula trilateral que realizaram este mês em Hamburgo (Alemanha) no marco da reunião do G20, por causa do lançamento de um míssil intercontinental realizado por Pyongyang no último dia 4 de julho.
Pequim qualificou de "ofensa" as novas sanções japonesas, e advertiu que sua aplicação "criará um grave obstáculo politico para as relações bilaterais e para a cooperação sobre o assunto da Coreia", segundo disse hoje em coletiva de imprensa o porta-voz de Assuntos Exteriores chinês, Lu Kang.
As novas medidas de pressão estipulada por Tóquio vão em linha com as anunciadas por Washington por conta do último teste armamentista norte-coreano, que também afetam empresas chinesas, e geraram críticas em Pequim.
Concretamente, o Japão incluirá cinco empresas chinesas e nove indivíduos deste país na sua lista de empresas cujos fundos serão congelados, segundo anunciou o ministro de Relações Exteriores japonês, Fumio Kishida, em coletiva de imprensa.
Estas empresas não estão relacionadas diretamente com os programas nucleares e de mísseis norte-coreanos, ainda que o Japão considere que vulneraram o veto de comércio que pesa sobre a Coreia do Norte.
Entre elas se encontra o Banco de Dandong, que foi acusado por Washington de lavar dinheiro para o regime norte-coreano e também é alvo de sanções americanas, e a empresa logística Dalian Global Unity Shipping, que teria transportado matérias-primas como aço e carvão entre China e Coreia do Norte.
"É importante reforçar a pressão sobre a Coreia do Norte", destacou Kishida, que acrescentou que a comunidade internacional "continuará exigindo a Pyongyang ações concretas para pôr fim ao desenvolvimento nuclear e de mísseis", em declarações à agência japonesa "Kyodo".
Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul decidiram incrementar suas medidas punitivas sobre Pyongyang durante a cúpula trilateral que realizaram este mês em Hamburgo (Alemanha) no marco da reunião do G20, por causa do lançamento de um míssil intercontinental realizado por Pyongyang no último dia 4 de julho.
Pequim qualificou de "ofensa" as novas sanções japonesas, e advertiu que sua aplicação "criará um grave obstáculo politico para as relações bilaterais e para a cooperação sobre o assunto da Coreia", segundo disse hoje em coletiva de imprensa o porta-voz de Assuntos Exteriores chinês, Lu Kang.
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