Macri expressa "dor" por crise enfrentada pela Venezuela
Buenos Aires, 31 jul (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, expressou nesta segunda-feira sua "dor" pela severa crise política e social enfrentada pela Venezuela e disse que se solidariza com o povo do país.
"Ontem, via as imagens do que está ocorrendo na Venezuela, que já vem sido reiterado há meses, há anos. Cada vez pior, cada vez mais violência, mais agressão, mais abandono", disse Macri em um evento na província de Santa Fé, na região central do país.
O presidente argentino indicou que, ao ver a situação vivida pela Venezuela, sentiu primeiro "dor" e depois "solidariedade com o povo venezuelano".
Em um ato de campanha para as primárias legislativas do próximo dia 13 de agosto na Argentina, Macri lembrou que o país está recebendo venezuelanos todas as semanas.
"Eles são bem-vindos", afirmou.
"Não pude deixar de pensar o quão perto estivemos de ir por esse caminho da Venezuela, como tudo teria sido realmente muito difícil para os argentinos. Mas, por sorte, uma maioria de argentinos decidiu mudar", indicou Macri, criticando o governo anterior.
Ontem, a Argentina já tinha divulgado um comunicado para alertar que não reconheceria os resultados das eleições para a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela.
Para o governo de Macri, a eleição realizada por ordem do presidente Nicolás Maduro não cumpre com os requisitos impostos pela Constituição do país e não respeita a vontade de 7 milhões de cidadãos venezuelanos que se manifestaram contra sua realização.
"Ontem, via as imagens do que está ocorrendo na Venezuela, que já vem sido reiterado há meses, há anos. Cada vez pior, cada vez mais violência, mais agressão, mais abandono", disse Macri em um evento na província de Santa Fé, na região central do país.
O presidente argentino indicou que, ao ver a situação vivida pela Venezuela, sentiu primeiro "dor" e depois "solidariedade com o povo venezuelano".
Em um ato de campanha para as primárias legislativas do próximo dia 13 de agosto na Argentina, Macri lembrou que o país está recebendo venezuelanos todas as semanas.
"Eles são bem-vindos", afirmou.
"Não pude deixar de pensar o quão perto estivemos de ir por esse caminho da Venezuela, como tudo teria sido realmente muito difícil para os argentinos. Mas, por sorte, uma maioria de argentinos decidiu mudar", indicou Macri, criticando o governo anterior.
Ontem, a Argentina já tinha divulgado um comunicado para alertar que não reconheceria os resultados das eleições para a Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela.
Para o governo de Macri, a eleição realizada por ordem do presidente Nicolás Maduro não cumpre com os requisitos impostos pela Constituição do país e não respeita a vontade de 7 milhões de cidadãos venezuelanos que se manifestaram contra sua realização.
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