Diana, a princesa que lutou por uma monarquia menos rígida e mais popular
Sara Pérez García.
Londres, 30 ago (EFE).- O Reino Unido lembra amanhã, 31 de agosto, o 20º aniversário da morte de Diana de Gales, mãe dos príncipes William e Harry, que lutou a favor de uma monarquia britânica menos rígida e mais próxima de seus súditos.
Por ocasião da data, documentários sobre a vida da princesa, exposições com seus vestidos e objetos pessoais e imagens inéditas foram divulgados e mostraram alguns de seus segredos mais íntimos.
Diana, que estava divorciada do herdeiro ao trono britânico, o príncipe Charles, morreu em um acidente de trânsito em Paris.
Seus filhos quiseram homenageá-la mostrando ao público, em um documentário transmitido recentemente, uma coleção de fotos carinhosas e até então inéditas, que mostram uma Diana alegre aproveitando um piquenique ou passando um dia em um parque de diversões.
Com esse documentário, os príncipes quiseram aproximar os valores da sua mãe das novas gerações, como seu trabalho para ajudar aos mais desfavorecidos ou sua campanha para combater as minas terrestres.
William e Harry disseram no documentário "Diana, a nossa mãe: vida e legado", transmitido há algumas semanas pela emissora "ITV", que falar sobre a trágica morte "teve um efeito balsâmico", ainda que tenham ressaltado que se tratava da "última vez que o fariam de uma forma tão sincera".
Talvez uma das declarações mais reveladoras foi a do príncipe Harry, que se expressou pela primeira vez sem rodeios e criticou os 'paparazzi' que a seguiram pelo túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, e fizeram fotos do local do acidente enquanto sua mãe morria no banco de trás do veículo.
Por sua vez, William mostrou ter um estilo de monarquia próxima do povo ao estilo de sua mãe, como pôde ser visto em junho, quando o príncipe consolou as vítimas do devastador incêndio na Torre Grenfell, no oeste de Londres, no qual pelo menos 80 pessoas morreram.
A "BBC" também transmitiu o documentário "Diana em suas próprias palavras", composto por áudios e vídeos gravados pelo seu professor de oratória, Peter Settelen, e nos quais a princesa contava detalhes da sua vida particular e pública.
Em alguns trechos do vídeo é possível escutar Diana falando que estava em um "casamento a três", em referência à relação extramatrimonial que Charles tinha com Camilla Parker Bowles, a atual duquesa da Cornualha e esposa do príncipe de Gales.
Por ocasião do aniversário, o povo britânico volta a lembrar uma das mulheres mais famosas do mundo, que se caracterizava pela sua elegância, seu trabalho humanitário e por ser generosa e ter "compaixão e vocação de serviço", como contou Tessy Ojo, diretora da entidade beneficente Diana Awards, dedicada a ajudar aos jovens mais desfavorecidos.
Diana estava em um carro com seu namorado, Dodi al Fayed, quando aconteceu o acidente fatal, depois que 'paparazzi' os perseguiram desde que saíram do hotel Ritz. Na tragédia também morreram Dodi e o motorista, Henri Paul.
Diana, ou simplesmente Lady Di, é lembrada no Reino Unido como a "princesa do povo", como disse o ex-primeiro-ministro Tony Blair após saber da sua morte naquele domingo, 31 de agosto de 1997.
Londres, 30 ago (EFE).- O Reino Unido lembra amanhã, 31 de agosto, o 20º aniversário da morte de Diana de Gales, mãe dos príncipes William e Harry, que lutou a favor de uma monarquia britânica menos rígida e mais próxima de seus súditos.
Por ocasião da data, documentários sobre a vida da princesa, exposições com seus vestidos e objetos pessoais e imagens inéditas foram divulgados e mostraram alguns de seus segredos mais íntimos.
Diana, que estava divorciada do herdeiro ao trono britânico, o príncipe Charles, morreu em um acidente de trânsito em Paris.
Seus filhos quiseram homenageá-la mostrando ao público, em um documentário transmitido recentemente, uma coleção de fotos carinhosas e até então inéditas, que mostram uma Diana alegre aproveitando um piquenique ou passando um dia em um parque de diversões.
Com esse documentário, os príncipes quiseram aproximar os valores da sua mãe das novas gerações, como seu trabalho para ajudar aos mais desfavorecidos ou sua campanha para combater as minas terrestres.
William e Harry disseram no documentário "Diana, a nossa mãe: vida e legado", transmitido há algumas semanas pela emissora "ITV", que falar sobre a trágica morte "teve um efeito balsâmico", ainda que tenham ressaltado que se tratava da "última vez que o fariam de uma forma tão sincera".
Talvez uma das declarações mais reveladoras foi a do príncipe Harry, que se expressou pela primeira vez sem rodeios e criticou os 'paparazzi' que a seguiram pelo túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, e fizeram fotos do local do acidente enquanto sua mãe morria no banco de trás do veículo.
Por sua vez, William mostrou ter um estilo de monarquia próxima do povo ao estilo de sua mãe, como pôde ser visto em junho, quando o príncipe consolou as vítimas do devastador incêndio na Torre Grenfell, no oeste de Londres, no qual pelo menos 80 pessoas morreram.
A "BBC" também transmitiu o documentário "Diana em suas próprias palavras", composto por áudios e vídeos gravados pelo seu professor de oratória, Peter Settelen, e nos quais a princesa contava detalhes da sua vida particular e pública.
Em alguns trechos do vídeo é possível escutar Diana falando que estava em um "casamento a três", em referência à relação extramatrimonial que Charles tinha com Camilla Parker Bowles, a atual duquesa da Cornualha e esposa do príncipe de Gales.
Por ocasião do aniversário, o povo britânico volta a lembrar uma das mulheres mais famosas do mundo, que se caracterizava pela sua elegância, seu trabalho humanitário e por ser generosa e ter "compaixão e vocação de serviço", como contou Tessy Ojo, diretora da entidade beneficente Diana Awards, dedicada a ajudar aos jovens mais desfavorecidos.
Diana estava em um carro com seu namorado, Dodi al Fayed, quando aconteceu o acidente fatal, depois que 'paparazzi' os perseguiram desde que saíram do hotel Ritz. Na tragédia também morreram Dodi e o motorista, Henri Paul.
Diana, ou simplesmente Lady Di, é lembrada no Reino Unido como a "princesa do povo", como disse o ex-primeiro-ministro Tony Blair após saber da sua morte naquele domingo, 31 de agosto de 1997.
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