Espanha expulsa diplomata norte-coreano por testes com mísseis
Madri, 31 ago (EFE).- O governo da Espanha convocou nesta quinta-feira o embaixador da Coreia do Norte, Kim Hyok Chol, para lhe comunicar a decisão de reduzir de três para dois o número de funcionários da diplomacia do país asiático em Madri, em resposta aos testes com mísseis efetuados pelo regime de Kim Jong-un.
Segundo um comunicado do Escritório de Informação Diplomática (OID), o Ministério de Relações Exteriores reiterou ao embaixador a condenação da Espanha em relação aos sucessivos testes nucleares e o lançamento de mísseis balísticos, principalmente após o último teste, que sobrevoou o Japão e caiu no Pacífico.
O governo espanhol reforçou o pedido de uma "desnuclearização completa, irreversível e verificável" do arsenal norte-coreano por representar "um sério risco de conflito" e uma "violação das resoluções relevantes" do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Os programas nucleares e balísticos da República Popular Democrática da Coreia minam o regime de não-proliferação nuclear e geram uma grave ameaça para a paz na região e para a segurança global", argumentaram as autoridades espanholas, que também lembraram que a embaixada norte-coreana já tinha sido advertida de que, se continuasse com estas ações, sofreria consequências nas relações bilaterais.
Segundo um comunicado do Escritório de Informação Diplomática (OID), o Ministério de Relações Exteriores reiterou ao embaixador a condenação da Espanha em relação aos sucessivos testes nucleares e o lançamento de mísseis balísticos, principalmente após o último teste, que sobrevoou o Japão e caiu no Pacífico.
O governo espanhol reforçou o pedido de uma "desnuclearização completa, irreversível e verificável" do arsenal norte-coreano por representar "um sério risco de conflito" e uma "violação das resoluções relevantes" do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
"Os programas nucleares e balísticos da República Popular Democrática da Coreia minam o regime de não-proliferação nuclear e geram uma grave ameaça para a paz na região e para a segurança global", argumentaram as autoridades espanholas, que também lembraram que a embaixada norte-coreana já tinha sido advertida de que, se continuasse com estas ações, sofreria consequências nas relações bilaterais.
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