Líderes da UE discutirão imigração e união econômica em reunião informal
Bruxelas, 21 set (EFE).- Os líderes da União Europeia (UE) abordarão a política migratória do bloco e o progresso da parceria econômica e monetária durante um jantar informal marcado para a próxima quinta-feira, em Tallin.
O convite foi feito pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. O encontro seguirá a linha de reflexão aberta entre os 27 países-membros do bloco, já sem o Reino Unido.
O objetivo da reunião, segundo Tusk, é garantir um "debate aberto e franco", sem textos sobre a mesa ou conclusões por escrito.
Entre as "prioridades imediatas" que serão tratadas estão a necessidade de consolidar a política migratória da UE e chegar a soluções duradouras para um sistema de asilo modificado.
No plano exterior, Tusk também citou a necessidade de dar sequência aos esforços para reforçar a defesa europeia. O primeiro passo será o estabelecimento em dezembro de uma cooperação estruturada permanente, que permita avançar mais sobre o tema.
O presidente do Conselho Europeu também indicou que os líderes do bloco conversarão sobre os progressos na união econômica e monetária. "A nossa prioridade deveria ser completar a união bancária em linha com o mapa de caminho estipulado, de modo que a estrutura da zona do Euro seja reforçada", explicou.
Tusk citou especificamente a necessidade de avançar na redução de riscos e abrir o caminho para um sistema europeu de seguro de depósitos. Além disso, afirmou que o Mecanismo Europeu de Estabilidade precisa evoluir para um fundo monetário europeu.
Para avançar nessa agenda, Tusk disse que convocará uma cúpula da zona do euro em dezembro, com um formato inclusivo.
No que se refere ao papel internacional da UE, Tusk indicou que irá propor no Conselho Europeu de outubro uma discussão sobre as relações com a Turquia e que, em maio de 2018, seja realizada na Bulgária uma cúpula com os países da região dos Bálcãs.
O presidente do Conselho Europeu também falou sobre a tarefa de desenvolver o próximo orçamento plurianual (2021-2027), algo que só poderá ser discutido assim que concluído o acordo sobre a saída do Reino Unido do bloco.
"Todos deveríamos levar em conta que o 'Brexit' segue sendo uma das principais tarefas que temos", concluiu.
O convite foi feito pelo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. O encontro seguirá a linha de reflexão aberta entre os 27 países-membros do bloco, já sem o Reino Unido.
O objetivo da reunião, segundo Tusk, é garantir um "debate aberto e franco", sem textos sobre a mesa ou conclusões por escrito.
Entre as "prioridades imediatas" que serão tratadas estão a necessidade de consolidar a política migratória da UE e chegar a soluções duradouras para um sistema de asilo modificado.
No plano exterior, Tusk também citou a necessidade de dar sequência aos esforços para reforçar a defesa europeia. O primeiro passo será o estabelecimento em dezembro de uma cooperação estruturada permanente, que permita avançar mais sobre o tema.
O presidente do Conselho Europeu também indicou que os líderes do bloco conversarão sobre os progressos na união econômica e monetária. "A nossa prioridade deveria ser completar a união bancária em linha com o mapa de caminho estipulado, de modo que a estrutura da zona do Euro seja reforçada", explicou.
Tusk citou especificamente a necessidade de avançar na redução de riscos e abrir o caminho para um sistema europeu de seguro de depósitos. Além disso, afirmou que o Mecanismo Europeu de Estabilidade precisa evoluir para um fundo monetário europeu.
Para avançar nessa agenda, Tusk disse que convocará uma cúpula da zona do euro em dezembro, com um formato inclusivo.
No que se refere ao papel internacional da UE, Tusk indicou que irá propor no Conselho Europeu de outubro uma discussão sobre as relações com a Turquia e que, em maio de 2018, seja realizada na Bulgária uma cúpula com os países da região dos Bálcãs.
O presidente do Conselho Europeu também falou sobre a tarefa de desenvolver o próximo orçamento plurianual (2021-2027), algo que só poderá ser discutido assim que concluído o acordo sobre a saída do Reino Unido do bloco.
"Todos deveríamos levar em conta que o 'Brexit' segue sendo uma das principais tarefas que temos", concluiu.
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