Maduro diz que não foi à ONU por temer ser vítima de "possível atentado"
Caracas, 21 set (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira que não compareceu à Assembleia-Geral da ONU, que está sendo realizada em Nova York, por razões de segurança devido à suspeita de atentados.
"Neste ano decidi não ir às Nações Unidas por razões de segurança, porque tinha informação de possíveis atentados de setores extremistas que têm o poder nos EUA", disse Maduro durante a reinauguração de um hotel no estado de Aragua.
O presidente venezuelano disse que "precisa se cuidar", mas não fez mais comentários sobre as ameaças a sua segurança.
Maduro comemorou que "91% dos discursos" da Assembleia-Geral da ONU foram favoráveis à paz no país, um objetivo que estará sendo alcançado, segundo ele, com o acordo com a oposição.
Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou em discurso na Assembleia-Geral da ONU que a Venezuela está à beira do "colapso total" e disse estar pronto para adotar novas medidas contra o país se Maduro insistir em impor um regime autoritário.
Para o presidente venezuelano, as declarações de Trump representam uma ameaça de morte contra sua pessoa.
"A ameaça que Donald Trump fez ontem e hoje, se eu a interpretei corretamente, vou repassá-la ao povo: Donald Trump hoje ameaçou de morte o presidente da República Bolivariana da Venezuela", afirmou Maduro em um discurso transmitido em rede nacional de rádio e TV.
O presidente da Venezuela insistiu no assunto quando garantiu que ontem foi dada a ordem paga matá-lo no Salão Oval da Casa Branca. E responsabilizou por isso o presidente do parlamento do país, Julio Borges, a quem acusa de buscar ajuda internacional para acabar com seu mandato.
"Neste ano decidi não ir às Nações Unidas por razões de segurança, porque tinha informação de possíveis atentados de setores extremistas que têm o poder nos EUA", disse Maduro durante a reinauguração de um hotel no estado de Aragua.
O presidente venezuelano disse que "precisa se cuidar", mas não fez mais comentários sobre as ameaças a sua segurança.
Maduro comemorou que "91% dos discursos" da Assembleia-Geral da ONU foram favoráveis à paz no país, um objetivo que estará sendo alcançado, segundo ele, com o acordo com a oposição.
Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou em discurso na Assembleia-Geral da ONU que a Venezuela está à beira do "colapso total" e disse estar pronto para adotar novas medidas contra o país se Maduro insistir em impor um regime autoritário.
Para o presidente venezuelano, as declarações de Trump representam uma ameaça de morte contra sua pessoa.
"A ameaça que Donald Trump fez ontem e hoje, se eu a interpretei corretamente, vou repassá-la ao povo: Donald Trump hoje ameaçou de morte o presidente da República Bolivariana da Venezuela", afirmou Maduro em um discurso transmitido em rede nacional de rádio e TV.
O presidente da Venezuela insistiu no assunto quando garantiu que ontem foi dada a ordem paga matá-lo no Salão Oval da Casa Branca. E responsabilizou por isso o presidente do parlamento do país, Julio Borges, a quem acusa de buscar ajuda internacional para acabar com seu mandato.
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